Em sua segunda semana em cartaz nos cinemas, “John Carter – Entre dois Mundos se manteve na primeira posição das bilheterias arrecadando – entre os dias 16 a 18 de Março – mais R$3.154.084,00.
A aventura superou as estreias de “Pequenos Espiões 4”(3º), “Protegendo o Inimigo” (4º), “Projeto X – Uma Festa fora de Controle” (10º) e “Guerra é Guerra” (2º), além do polêmico “Shame” e do documentário “Anderson Silva como Água” (9º).
Porém, se o novo longa-metragem da Disney continua liderando no Brasil, nos Estados Unidos, o filme caiu para a terceira colocação, somando mais US$25 milhões aos US$30 milhões arrecadados no final de semana de estreia.
Já em outros países “John Carter – Entre dois Mundos” conseguiu faturar mais 26 milhões de dólares, totalizando quase US$182 mundialmente.
Na última segunda-feira (19 de Março), em um comunicado à imprensa, a Disney admitiu que o longa-metragem dirigido por Andrew Stanton gerará um prejuízo de mais de 200 milhões de dólares ao estúdio.
A empresa investiu cerca de US$350 milhões no filme, sendo US$ 250 milhões somente na produção e o restante na campanha de divulgação. E a baixa arrecadação diminuiu as possibilidades do projeto se tornar uma trilogia, conforme o planejado.
A empresa investiu cerca de US$350 milhões no filme, sendo US$ 250 milhões somente na produção e o restante na campanha de divulgação. E a baixa arrecadação diminuiu as possibilidades do projeto se tornar uma trilogia, conforme o planejado.
No entanto, a Disney espera que o prejuízo seja superado pelos lucros de “Os Vingadores”, superprodução da Marvel Studios, que estreia em 27 de Abril; e “Valente”, nova animação da Pixar Animation Studios, cujo lançamento está previsto para Julho.
“John Carter – Entre dois Mundos“, baseado em “A Princesa de Marte”, de Edgar Rice Burroughs, já se encontra em exibição nos melhores cinemas nacionais.
Longa foi indicado para prêmio de filme, diretor, roteiro, ator e outros.
É a primeira vez que um filme francês recebe tantas indicações.
O filme francês "O artista", o grande favorito da 84º cerimônia de entrega do Oscar no domingo, em Los Angeles, espera coroar sua lua de mel com Hollywood sendo agraciado com a estatueta de melhor filme diante a fina flor do cinema americano, um feito inédito para um filme não-anglo-saxão.
Após declarar o seu amor por Hollywood, o filme mudo e em preto e branco de Michel Hazanavicius espera colecionar algumas premiações da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que indicou o filme em dez categorias, logo atrás de "A invenção de Hugo Cabret" de Martin Scorsese, citado onze vezes. "O artista" foi indicado para melhor filme, diretor, roteiro, ator principal (Jean Dujardin), atriz coadjuvante (Bérénice Bejo), trilha sonora, edição, fotografia, figurino e direção de arte.
É a primeira vez que um filme francês recebe tantas indicações. E, caso "O artista" ganhe a estatueta de melhor filme, será a primeira vez na história do Oscar, que sempre concedeu o prêmio mais cobiçado da noite a obras anglo-saxônicas.
O Oscar coroa a temporada de prêmios cinematográficos nos Estados Unidos e no mundo, largamente dominado até agora pelo "O artista", laureado com três Golden Globes, sete Baftas (Grã-Bretanha), um Goya (Espanha) e vários prêmios profissionais americanos, além das 5 indicações no Spirit Awards do cinema independente, que aconetecerá no sábado.
Pelo Oscar de melhor filme, "O artista" enfrenta filmes americanos de peso: "Cavalo de guerra" de Steven Spielberg, "A invenção de Hugo Cabret" de Martin Scorsese, "Meia-noite em Paris" de Woody Allen, "A árvore da vida" de Terrence Malick, além de "Tão perto e tão forte", "Moneyball - O homem que mudou o jogo", "Os descendentes" e "Histórias cruzadas".
Durante uma noite que contará com um fantástico número de acrobatas do Cirque du Soleil, foram convidados para abrir os envelopes personalidades como Ben Stiller, Bradley Cooper, Penelope Cruz, Angelina Jolie, Cameron Diaz, Tom Cruise, Tom Hanks e Jennifer Lopez.
Quanto aos atores, Jean Dujardin, muito bem quisto por Hollywood, não terá uma missão fácil: vai competir com George Clooney e Brad Pitt. No lado feminino, Meryl Streep pode transformar em estatueta a sua 17ª indicação - um recorde em todas as categorias - por interpretar Margaret Thatcher em "A Dama de Ferro", a menos que Glenn Close, que nunca foi premiada, leve a melhor por seu papel em "Albert Nobbs". Viola Davis, o rosto principal do filme "Histórias cruzadas", também é uma séria candidata.
O Oscar para os atores coadjuvantes devem ir para o veterano canadense Christopher Plummer, de "Toda forma de amor", e Octavia Spencer, por "Histórias cruzadas", os dois atores ganharam todos os prêmios de inverno em Hollywood.
Quanto ao Oscar de melhor filme estrangeiro, todos os presságios antecipam uma vitória do filme "A separação", sucesso internacional sem precedentes para um filme iraniano, já premiado em todo o mundo. Depois de Eddie Murphy - que não quis apresentar o Oscar depois que o produtor Brett Ratner foi rejeitado pela Academia por causa de comentários homofóbicos -, é o veterano Billy Crystal que vai estar no controle da noite, na esperança de apagar da memória a cerimônia maçante de 2011.
Já o teatro que recebe a cerimônia foi rebatizado após o desastre da retirada no último minuto do patrocinador Kodak, por caso da falência. Agora não é mais o "Kodak Theatre", e sim "Hollywood and Highland Center", o nome do centro comercial adjacente.
O filme francês "O artista", o grande favorito da 84º cerimônia de entrega do Oscar no domingo, em Los Angeles, espera coroar sua lua de mel com Hollywood sendo agraciado com a estatueta de melhor filme diante a fina flor do cinema americano, um feito inédito para um filme não-anglo-saxão.
Após declarar o seu amor por Hollywood, o filme mudo e em preto e branco de Michel Hazanavicius espera colecionar algumas premiações da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que indicou o filme em dez categorias, logo atrás de "A invenção de Hugo Cabret" de Martin Scorsese, citado onze vezes. "O artista" foi indicado para melhor filme, diretor, roteiro, ator principal (Jean Dujardin), atriz coadjuvante (Bérénice Bejo), trilha sonora, edição, fotografia, figurino e direção de arte.
É a primeira vez que um filme francês recebe tantas indicações. E, caso "O artista" ganhe a estatueta de melhor filme, será a primeira vez na história do Oscar, que sempre concedeu o prêmio mais cobiçado da noite a obras anglo-saxônicas.
O Oscar coroa a temporada de prêmios cinematográficos nos Estados Unidos e no mundo, largamente dominado até agora pelo "O artista", laureado com três Golden Globes, sete Baftas (Grã-Bretanha), um Goya (Espanha) e vários prêmios profissionais americanos, além das 5 indicações no Spirit Awards do cinema independente, que aconetecerá no sábado.
Pelo Oscar de melhor filme, "O artista" enfrenta filmes americanos de peso: "Cavalo de guerra" de Steven Spielberg, "A invenção de Hugo Cabret" de Martin Scorsese, "Meia-noite em Paris" de Woody Allen, "A árvore da vida" de Terrence Malick, além de "Tão perto e tão forte", "Moneyball - O homem que mudou o jogo", "Os descendentes" e "Histórias cruzadas".
Durante uma noite que contará com um fantástico número de acrobatas do Cirque du Soleil, foram convidados para abrir os envelopes personalidades como Ben Stiller, Bradley Cooper, Penelope Cruz, Angelina Jolie, Cameron Diaz, Tom Cruise, Tom Hanks e Jennifer Lopez.
Quanto aos atores, Jean Dujardin, muito bem quisto por Hollywood, não terá uma missão fácil: vai competir com George Clooney e Brad Pitt. No lado feminino, Meryl Streep pode transformar em estatueta a sua 17ª indicação - um recorde em todas as categorias - por interpretar Margaret Thatcher em "A Dama de Ferro", a menos que Glenn Close, que nunca foi premiada, leve a melhor por seu papel em "Albert Nobbs". Viola Davis, o rosto principal do filme "Histórias cruzadas", também é uma séria candidata.
O Oscar para os atores coadjuvantes devem ir para o veterano canadense Christopher Plummer, de "Toda forma de amor", e Octavia Spencer, por "Histórias cruzadas", os dois atores ganharam todos os prêmios de inverno em Hollywood.
Quanto ao Oscar de melhor filme estrangeiro, todos os presságios antecipam uma vitória do filme "A separação", sucesso internacional sem precedentes para um filme iraniano, já premiado em todo o mundo. Depois de Eddie Murphy - que não quis apresentar o Oscar depois que o produtor Brett Ratner foi rejeitado pela Academia por causa de comentários homofóbicos -, é o veterano Billy Crystal que vai estar no controle da noite, na esperança de apagar da memória a cerimônia maçante de 2011.
Já o teatro que recebe a cerimônia foi rebatizado após o desastre da retirada no último minuto do patrocinador Kodak, por caso da falência. Agora não é mais o "Kodak Theatre", e sim "Hollywood and Highland Center", o nome do centro comercial adjacente.
France Presse
Astro hollywoodiano desembarcou na cidade nesta quarta-feira (22) para divulgar filme
Nesta quarta-feira (22), Will Smith e Josh Brolin desembarcaram no Rio de Janeiro para divulgar o filme MIB - Homens de Preto 3.Os dois atores estão hospedados no hotel Copacabana Palace, na zona Sul do Rio, e devem falar com a imprensa na tarde desta quinta-feira (23) sobre a nova produção.
No terceiro filme da franquia de ação, o agente J, vivido por Smith, viajará no tempo até 1969 e se juntará ao jovem agente K, interpretado por Josh Brolin, como a versão mais jovem, porém não mais bem humorada que Tommy Lee Jones.
Eles irão combater uma poderosa força alienígena, além de descobrir que ícones como Fidel Castro, Andy Warhol e Jimmi Hendrix são, na verdade, alienígenas.
MIB - Homens de Preto 3 tem estreia mundial prevista para 25 de maio.
Em janeiro, diretor Guy Ritchie e produtor Joel Silver também vêm ao Rio. Segunda parte da franquia estreia nos cinemas brasileiros em 2012.
Entre os dias 7 e 10 de janeiro, o ator Robert Downey Jr estará no Rio de Janeiro para promoção do filme "Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras". O diretor Guy Ritchie e o produtor Joel Silver também vêm ao Brasil. As informações foram reveladas pela distribuidora Warner Bros. Pictures.
A segunda parte da franquia estreia nos cinemas brasileiros no dia 13 de janeiro. O primeiro longa foi um sucesso de bilheteria mundial, arrecadando US$ 525 milhões.
Entre os dias 7 e 10 de janeiro, o ator Robert Downey Jr estará no Rio de Janeiro para promoção do filme "Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras". O diretor Guy Ritchie e o produtor Joel Silver também vêm ao Brasil. As informações foram reveladas pela distribuidora Warner Bros. Pictures.
A segunda parte da franquia estreia nos cinemas brasileiros no dia 13 de janeiro. O primeiro longa foi um sucesso de bilheteria mundial, arrecadando US$ 525 milhões.
Uma das séries de animação de maior sucesso na história do cinema estará de volta em 2012.
Desta vez os amigos Alex, Marty, Melman, Gloria, o rei Julien e os pinguins deixam o continente africano rumo à Europa. Perseguidos por uma agente de controle animal, eles encontram abrigo em um circo.
O novo filme mantém o elenco de dubladores original, com Ben Stiller, Chris Rock, David Schwimmer, Jada Pinkett Smith e Sacha Baron Cohen. De novidade há a presença de Frances McDormand, que dá voz à perseguidora dos animais.
Nos Estados Unidos Madagascar 3 chegará aos cinemas em 8 de junho. No Brasil a estreia está agendada para uma semana depois, no dia 15.
E pelo visto Kermit, o Sapo e toda a turma enfim podem comemorar, pois seu retorno nas telonas após tantos anos de ausência não poderia ter sido mais satisfatório! Em sua estreia nos cinemas norte-americanos no último dia 23 de Novembro, “Os Muppets” conquistou o 2º lugar no ranking das 10 maiores bilheterias dos EUA, ficando atrás apenas do blockbuster “Amanhecer – Parte 1″ ( da Summit Entertainment), mas à frente da animação “Happy Feet 2” (Warner Bros.) e dos lançamentos “Operação Presente” (Sony/ Columbia) e “Hugo” (Paramount).
O longa ainda conseguiu permanecer nesta posição durante todo o feriado norte-americano de Ação de Graças e faturou em seus primeiros cinco dias de exibição um total de $43.6 milhões de dólares (dos quais $42 milhões dos EUA e $1.6 milhões vindos de outros países, ressaltando que o filme ainda não estreou em todo o seu circuito internacional). Um ótimo começo para um longa com um orçamento modesto de $45 milhões, embora esta tenha sido uma arrecadação inferior se comparada com os lançamentos de Ação de Graças anteriores do estúdio (“Encantada” (2007) e “Enrolados” (2010) que obtiveram nesse mesmo período $68.7 e $49.1 milhões, respectivamente).
E neste segundo final de semana em exibição nos EUA, ainda que tenha tido uma queda de 62.1% em relação à sua estreia na semana anterior, “Os Muppets” permaneceu em 2º lugar no ranking das bilheterias, faturando $11.2 milhões (“Amanhecer – Parte 1″ e “Hugo” ficaram em 1º e em 3º lugar, respectivamente). Ao todo, já foram arrecadados cerca de $60.3 milhões de dólares mundiais – $56.3 milhões dos EUA e $4 milhões do plano internacional. Tal quantia já supera os lucros totais obtidos por antigas produções estreladas pela trupe de fantoches, com exceção do filme original “The Muppet Movie”, lançado em 1979, que ainda lidera com seus $65.2 milhões arrecadados (embora, certamente, este já seja ultrapassado nesta próxima semana).
Já no Brasil, o longa também teve uma recepção deveras satisfatória! Por aqui, “Os Muppets” estreou em um total de 276 salas e fechou o seu primeiro final de semana de exibição em 4º lugar, faturando R$1.317 milhões de reais e ficando atrás apenas de “Amanhecer – Parte 1″ (sim, ele de novo!), “Operação Presente” e “Happy Feet 2″.
Se os números já são bastante positivos, as críticas foram melhores ainda! Até o momento, o novo show dos Muppets possui nada menos que 97% de aprovação no portal Rotten Tomatoes, o que o torna o lançamento Disney mais bem recebido pela crítica nesse ano, pois supera os índices de aprovação de “Winnie the Pooh” (91%), “Carros 2″ (38%) e “Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas” (33%), dentre outras produções.
Em síntese, tanto a recepção do público quanto a dos críticos demonstra o quanto os fantoches ainda são bastante queridos por todos, e vamos torcer para que este sucesso aumente ao decorrer destas próximas semanas de exibição (sim, não desistiremos até que o filme enfim consiga o 1º lugar nas bilheterias, ultrapassando certos vampiros que brilham à luz do sol…)! E não custa lembrar: “Os Muppets” já se encontra em exibição nos melhores cinemas do país!
O longa ainda conseguiu permanecer nesta posição durante todo o feriado norte-americano de Ação de Graças e faturou em seus primeiros cinco dias de exibição um total de $43.6 milhões de dólares (dos quais $42 milhões dos EUA e $1.6 milhões vindos de outros países, ressaltando que o filme ainda não estreou em todo o seu circuito internacional). Um ótimo começo para um longa com um orçamento modesto de $45 milhões, embora esta tenha sido uma arrecadação inferior se comparada com os lançamentos de Ação de Graças anteriores do estúdio (“Encantada” (2007) e “Enrolados” (2010) que obtiveram nesse mesmo período $68.7 e $49.1 milhões, respectivamente).
E neste segundo final de semana em exibição nos EUA, ainda que tenha tido uma queda de 62.1% em relação à sua estreia na semana anterior, “Os Muppets” permaneceu em 2º lugar no ranking das bilheterias, faturando $11.2 milhões (“Amanhecer – Parte 1″ e “Hugo” ficaram em 1º e em 3º lugar, respectivamente). Ao todo, já foram arrecadados cerca de $60.3 milhões de dólares mundiais – $56.3 milhões dos EUA e $4 milhões do plano internacional. Tal quantia já supera os lucros totais obtidos por antigas produções estreladas pela trupe de fantoches, com exceção do filme original “The Muppet Movie”, lançado em 1979, que ainda lidera com seus $65.2 milhões arrecadados (embora, certamente, este já seja ultrapassado nesta próxima semana).
Já no Brasil, o longa também teve uma recepção deveras satisfatória! Por aqui, “Os Muppets” estreou em um total de 276 salas e fechou o seu primeiro final de semana de exibição em 4º lugar, faturando R$1.317 milhões de reais e ficando atrás apenas de “Amanhecer – Parte 1″ (sim, ele de novo!), “Operação Presente” e “Happy Feet 2″.
Se os números já são bastante positivos, as críticas foram melhores ainda! Até o momento, o novo show dos Muppets possui nada menos que 97% de aprovação no portal Rotten Tomatoes, o que o torna o lançamento Disney mais bem recebido pela crítica nesse ano, pois supera os índices de aprovação de “Winnie the Pooh” (91%), “Carros 2″ (38%) e “Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas” (33%), dentre outras produções.
Em síntese, tanto a recepção do público quanto a dos críticos demonstra o quanto os fantoches ainda são bastante queridos por todos, e vamos torcer para que este sucesso aumente ao decorrer destas próximas semanas de exibição (sim, não desistiremos até que o filme enfim consiga o 1º lugar nas bilheterias, ultrapassando certos vampiros que brilham à luz do sol…)! E não custa lembrar: “Os Muppets” já se encontra em exibição nos melhores cinemas do país!
William Bonner chorou e a Globo resistiu à ideia, mas Fátima Bernardes bateu o pé: terá um programa matinal próprio
"Como chefe, eu não podia concordar. Como marido, não tinha alternativa a não ser apoiá-la”, assim William Bonner descreve o momento em que cedeu, pela primeira vez, à decisão da mulher, Fátima Bernardes, de desmanchar a dupla mais conhecida do telejornalismo do Brasil. Foi no dia 1º de janeiro deste ano que a firmeza de propósito de Fátima, que cogitava fazer um programa próprio desde 2007, venceu a resistência de Bonner. Depois de tocar o projeto em segredo, temendo até que as felicitações pelo desempenho do Vasco, seu time, na verdade se referissem ao futuro programa (veja a entrevista na pág. 136), Fátima percebeu, em conjunto com a cúpula do Jornal Nacional, que não dava mais para manter o sigilo. Sorridente, com os cabelos impecáveis — e intocáveis, como se viu pela reação do público quando ela fez alisamento japonês —, ela anunciou a mudança na manhã de quinta-feira, ao lado de Bonner e de sua substituta, Patrícia Poeta, que troca o banquinho do Fantástico pela responsabilidade maior ainda da bancada do Jornal Nacional. Com o mesmo sorriso, mas atitude bem mais resguardada, Fátima nem cogita entrar em detalhes sobre as especulações de que o casal estaria se separando também na vida real ou de que os catorze meses de idade a mais que o marido começariam a pesar. “Todos sabem que estou radiante. Não existe luto”, diz.
Mudar para renovar é o nome do jogo de qualquer programa de televisão. O Jornal Nacional está no ar desde 1969, e Fátima e Bonner o apresentaram em conjunto durante treze anos e nove meses. Seguindo desejos detectados por pesquisas de opinião, Fátima e Bonner nos últimos anos imprimiram um ar cuidadosamente mais informal à apresentação das notícias. Passaram a se olhar e conversar mais e a se dirigir aos telespectadores de maneira mais pessoal. Um novo instrumento de comunicação, o Twitter, aproximou Bonner de uma faixa etária mais jovem. Até a cor das suas gravatas virou motivo de brincadeira em rede. Além de administrar a rotina dos trigêmeos — com 14 anos, em pleno início de adolescência —, Fátima começou a deslocar seu foco de interesse. Queria fazer outro tipo de programa, menos noticioso e com pitadas de entretenimento, ao estilo dos matutinos da televisão americana. Em 2007, falou com a direção da Rede Globo, mas todos acharam que era cedo para uma mudança. Dois anos depois, quando o jornal estava para completar quarenta anos, sugeriu que sua saída fosse anunciada. Ouviu do chefe Carlos Henrique Schroeder, hoje diretor-geral de jornalismo e esporte: “É motivo de festa e você vai querer sair, Fátima?”.
A virada aconteceu em abril, quando a sinopse de um programa escrita por ela recebeu o sinal verde. A notícia foi dada a Fátima pelo diretor da Central Globo de Jornalismo, Ali Kamel. Em outubro, uma equipe comandada pelo diretor Guel Arraes passou a se encontrar uma vez por semana para formatar a atração. Outros integrantes eram Claudio Manoel, que fez a transposição da era Casseta & Planeta para uma posição importante, à frente de programas de humor, e o jornalista Geneton Moraes Neto, da Globo News. Reunidos na casa de um deles para manter o projeto em sigilo, discutiam ideias e assistiam a programas ameri-canos consagrados, como o Good Morning America, da rede ABC, uma atração matutina dirigida ao público feminino — motor da maioria das decisões de consumo. Outra inspiração para o grupo foi o extinto The Oprah Winfrey Show, que ficou no ar durante 25 anos. Numa guinada longamente planejada e copiosamente chorada, Oprah, de 57 anos, encerrou o programa em maio passado e se transferiu para um canal próprio de televisão a cabo. O programa matinal de Fátima, ainda sem nome, deve estrear em abril. Terá uma hora e será diário. O horário da manhã é aquele em que a Globo enfrenta competição mais acirrada. Entre 2006 e 2011, a audiência caiu de 9,6 para 7,6 pontos. A da Record registrou aumento de 3,5 para 5,6 pontos. O programa mais afetado é o Mais Você, de Ana Maria Braga.
Como Oprah Winfrey, Fátima confidenciou o desejo de “sair no auge”, apesar da resistência do marido. Neste ano, Bonner renovou seu contrato até 2018, e achava que Fátima deveria fazer o mesmo, argumentando, com razão, que formam o “casal-símbolo”. Só acabou aquiescendo na conversa mantida no primeiro dia do ano, pouco antes de uma viagem a Fernando de Noronha. “Embora apreensiva, ela me disse que estava decidida”, conta Bonner. “Pela primeira vez, cedi.” Ele chorou várias vezes enquanto era editado, numa área coberta de papel branco para manter o sigilo, o vídeo com os melhores momentos da carreira da mulher.
A escolha de Patrícia Poeta como a nova integrante do Jornal Nacional foi cercada de cuidados. A Globo encomen-dou pesquisas para testar a aceitação do nome de Patrícia, que é casada com Amauri Soares, diretor de projetos e eventos especiais da emissora. Elas mostraram que Patrícia desperta simpatia e confiança em todas as classes sociais com atributos semelhantes aos de Fátima: é informal, elegante, independente e “ao mesmo tempo mãe de família”. Meticulosa e aplicada, ela grava falas várias vezes se detecta uma alteração na voz ou uma mecha de cabelo fora do lugar. A exuberante cabeleira, porém, terá de perder alguns centímetros para se adaptar ao padrão JN. Vestidos festivos não entrarão mais no figurino profissional. O projeto de ter um segundo filho foi adiado “por enquanto”, diz ela. Se as mudanças provocarem tantos comentários como acontecia com Fátima, o interesse do público estará garantido.
É com você, Fátima
Quando foi a decisão de deixar o JN?
Há quatro anos, mas a emissora achou que era cedo. Concordei e participei de coberturas importantes, como a Copa da África e a eleição de uma mulher para presidente. Em abril, a sinopse do programa foi aprovada. Seis pessoas trabalham nela desde então.
Por que deixar o JN agora, ainda sem data de estreia do novo programa?
É impossível ser apresentadora e editora e, ao mesmo tempo, produzir uma atração nova. Quando foi fechada a decisão sobre o nome de Patrícia, há duas semanas, vi que estava na hora.
É difícil abdicar da bancada do telejornal mais importante do país?
Sei que estava na posição mais cobiçada do telejornalismo brasileiro. Por muito tempo, tive até vergonha de assumir a vontade de ter um novo programa.
Como reage às especulações de que está se separando de William Bonner?
Seria possível pensarem nisso se eu tivesse sido retirada do jornal. Daí, poderia haver um luto. Mas todos sabem que estou radiante. Sinto como se tivesse tido um quarto filho.
O fato de seu marido ser um ano mais jovem pode ter feito alguma diferença para o público?
Quando entrei no JN, fazia coberturas de temas mais leves. Por isso, fiquei com a imagem de descontraída e ele, com a do chefe de jornal e pai de família. Mas a percepção sobre ele mudou. Quando surgiu o Twitter, ele canalizou ali seu espírito brincalhão. Os adolescentes descobriram um novo William. No tempo que teria para tuitar, eu estou ocupada em coisas como ver a agenda dos filhos para saber se preciso comprar cartolina.
Está ansiosa?
Passei meses trabalhando em segredo, com medo de ser descoberta. Até parabéns pela vitória do Vasco, meu time, me davam calafrios. Não contei nem para os parentes. O público se sentiria traído se não fosse o primeiro a saber.
"Como chefe, eu não podia concordar. Como marido, não tinha alternativa a não ser apoiá-la”, assim William Bonner descreve o momento em que cedeu, pela primeira vez, à decisão da mulher, Fátima Bernardes, de desmanchar a dupla mais conhecida do telejornalismo do Brasil. Foi no dia 1º de janeiro deste ano que a firmeza de propósito de Fátima, que cogitava fazer um programa próprio desde 2007, venceu a resistência de Bonner. Depois de tocar o projeto em segredo, temendo até que as felicitações pelo desempenho do Vasco, seu time, na verdade se referissem ao futuro programa (veja a entrevista na pág. 136), Fátima percebeu, em conjunto com a cúpula do Jornal Nacional, que não dava mais para manter o sigilo. Sorridente, com os cabelos impecáveis — e intocáveis, como se viu pela reação do público quando ela fez alisamento japonês —, ela anunciou a mudança na manhã de quinta-feira, ao lado de Bonner e de sua substituta, Patrícia Poeta, que troca o banquinho do Fantástico pela responsabilidade maior ainda da bancada do Jornal Nacional. Com o mesmo sorriso, mas atitude bem mais resguardada, Fátima nem cogita entrar em detalhes sobre as especulações de que o casal estaria se separando também na vida real ou de que os catorze meses de idade a mais que o marido começariam a pesar. “Todos sabem que estou radiante. Não existe luto”, diz.
Mudar para renovar é o nome do jogo de qualquer programa de televisão. O Jornal Nacional está no ar desde 1969, e Fátima e Bonner o apresentaram em conjunto durante treze anos e nove meses. Seguindo desejos detectados por pesquisas de opinião, Fátima e Bonner nos últimos anos imprimiram um ar cuidadosamente mais informal à apresentação das notícias. Passaram a se olhar e conversar mais e a se dirigir aos telespectadores de maneira mais pessoal. Um novo instrumento de comunicação, o Twitter, aproximou Bonner de uma faixa etária mais jovem. Até a cor das suas gravatas virou motivo de brincadeira em rede. Além de administrar a rotina dos trigêmeos — com 14 anos, em pleno início de adolescência —, Fátima começou a deslocar seu foco de interesse. Queria fazer outro tipo de programa, menos noticioso e com pitadas de entretenimento, ao estilo dos matutinos da televisão americana. Em 2007, falou com a direção da Rede Globo, mas todos acharam que era cedo para uma mudança. Dois anos depois, quando o jornal estava para completar quarenta anos, sugeriu que sua saída fosse anunciada. Ouviu do chefe Carlos Henrique Schroeder, hoje diretor-geral de jornalismo e esporte: “É motivo de festa e você vai querer sair, Fátima?”.
A virada aconteceu em abril, quando a sinopse de um programa escrita por ela recebeu o sinal verde. A notícia foi dada a Fátima pelo diretor da Central Globo de Jornalismo, Ali Kamel. Em outubro, uma equipe comandada pelo diretor Guel Arraes passou a se encontrar uma vez por semana para formatar a atração. Outros integrantes eram Claudio Manoel, que fez a transposição da era Casseta & Planeta para uma posição importante, à frente de programas de humor, e o jornalista Geneton Moraes Neto, da Globo News. Reunidos na casa de um deles para manter o projeto em sigilo, discutiam ideias e assistiam a programas ameri-canos consagrados, como o Good Morning America, da rede ABC, uma atração matutina dirigida ao público feminino — motor da maioria das decisões de consumo. Outra inspiração para o grupo foi o extinto The Oprah Winfrey Show, que ficou no ar durante 25 anos. Numa guinada longamente planejada e copiosamente chorada, Oprah, de 57 anos, encerrou o programa em maio passado e se transferiu para um canal próprio de televisão a cabo. O programa matinal de Fátima, ainda sem nome, deve estrear em abril. Terá uma hora e será diário. O horário da manhã é aquele em que a Globo enfrenta competição mais acirrada. Entre 2006 e 2011, a audiência caiu de 9,6 para 7,6 pontos. A da Record registrou aumento de 3,5 para 5,6 pontos. O programa mais afetado é o Mais Você, de Ana Maria Braga.
Como Oprah Winfrey, Fátima confidenciou o desejo de “sair no auge”, apesar da resistência do marido. Neste ano, Bonner renovou seu contrato até 2018, e achava que Fátima deveria fazer o mesmo, argumentando, com razão, que formam o “casal-símbolo”. Só acabou aquiescendo na conversa mantida no primeiro dia do ano, pouco antes de uma viagem a Fernando de Noronha. “Embora apreensiva, ela me disse que estava decidida”, conta Bonner. “Pela primeira vez, cedi.” Ele chorou várias vezes enquanto era editado, numa área coberta de papel branco para manter o sigilo, o vídeo com os melhores momentos da carreira da mulher.
A escolha de Patrícia Poeta como a nova integrante do Jornal Nacional foi cercada de cuidados. A Globo encomen-dou pesquisas para testar a aceitação do nome de Patrícia, que é casada com Amauri Soares, diretor de projetos e eventos especiais da emissora. Elas mostraram que Patrícia desperta simpatia e confiança em todas as classes sociais com atributos semelhantes aos de Fátima: é informal, elegante, independente e “ao mesmo tempo mãe de família”. Meticulosa e aplicada, ela grava falas várias vezes se detecta uma alteração na voz ou uma mecha de cabelo fora do lugar. A exuberante cabeleira, porém, terá de perder alguns centímetros para se adaptar ao padrão JN. Vestidos festivos não entrarão mais no figurino profissional. O projeto de ter um segundo filho foi adiado “por enquanto”, diz ela. Se as mudanças provocarem tantos comentários como acontecia com Fátima, o interesse do público estará garantido.
É com você, Fátima
Quando foi a decisão de deixar o JN?
Há quatro anos, mas a emissora achou que era cedo. Concordei e participei de coberturas importantes, como a Copa da África e a eleição de uma mulher para presidente. Em abril, a sinopse do programa foi aprovada. Seis pessoas trabalham nela desde então.
Por que deixar o JN agora, ainda sem data de estreia do novo programa?
É impossível ser apresentadora e editora e, ao mesmo tempo, produzir uma atração nova. Quando foi fechada a decisão sobre o nome de Patrícia, há duas semanas, vi que estava na hora.
É difícil abdicar da bancada do telejornal mais importante do país?
Sei que estava na posição mais cobiçada do telejornalismo brasileiro. Por muito tempo, tive até vergonha de assumir a vontade de ter um novo programa.
Como reage às especulações de que está se separando de William Bonner?
Seria possível pensarem nisso se eu tivesse sido retirada do jornal. Daí, poderia haver um luto. Mas todos sabem que estou radiante. Sinto como se tivesse tido um quarto filho.
O fato de seu marido ser um ano mais jovem pode ter feito alguma diferença para o público?
Quando entrei no JN, fazia coberturas de temas mais leves. Por isso, fiquei com a imagem de descontraída e ele, com a do chefe de jornal e pai de família. Mas a percepção sobre ele mudou. Quando surgiu o Twitter, ele canalizou ali seu espírito brincalhão. Os adolescentes descobriram um novo William. No tempo que teria para tuitar, eu estou ocupada em coisas como ver a agenda dos filhos para saber se preciso comprar cartolina.
Está ansiosa?
Passei meses trabalhando em segredo, com medo de ser descoberta. Até parabéns pela vitória do Vasco, meu time, me davam calafrios. Não contei nem para os parentes. O público se sentiria traído se não fosse o primeiro a saber.
Com reportagem de Renata Betti da Veja
Para revista 'Variety', 'falta ao filme um sentido sombrio ou de ameaça'.
Bella e Edward escolhem o Rio de Janeiro para passar lua de mel.
Esqueçam as bodas do príncipe William e Kate Middleton. O casamento do século envolve um vampiro e uma humana, mais especificamente Edward Culler (Robert Pattinson) e Bella Swan (Kristen Stewart) em "A saga Crepúsculo: Amanhecer - parte 1", que tem estreia mundial nesta semana, na reta final da série.
Esqueçam as bodas do príncipe William e Kate Middleton. O casamento do século envolve um vampiro e uma humana, mais especificamente Edward Culler (Robert Pattinson) e Bella Swan (Kristen Stewart) em "A saga Crepúsculo: Amanhecer - parte 1", que tem estreia mundial nesta semana, na reta final da série.
Bill Condon ("Kinsey - Vamos falar de sexo") assume a direção, que já foi de David Slade ("A saga Crepúsculo: Eclipse"), Chris Weitz ("Lua nova" ) e Catherine Hardwicke, que fez o filme original, lançado em 2008. O roteiro continua assinado por Melissa Rosenberg -- responsável por todas as adaptações da série de livros de Stephenie Meyer.
No Brasil, o filme é distribuído pela Paris Filmes, que preferiu não mostrar o longa para a imprensa antes da estreia, o que é uma posição bastante comum quando o distribuidor tem dúvidas sobre o filme ou teme as críticas que possam ser publicadas antes da estreia.
A revista "Variety" assistiu ao longa nos Estados Unidos e comentou: "O mais desapontador é que uma história tão cheia de possibilidades acabe parecendo uma oportunidade não-consumada... Falta ao filme um sentido sombrio ou de ameaça".
No novo filme, Bella e Edward escolhem o Rio de Janeiro para passar sua lua de mel. Depois de quase perder Bella durante o parto do primeiro filho do casal, Edward atende aos pedidos de sua amada e a transforma em imortal. A filha ganha o nome peculiar de Renesmee. Após o nascimento, a tensão entre os seres não-humanos cresce.
Jackob (Taylor Lautner), o menino-lobo, continua descamisado e apaixonado por Bella -- mesmo após ela se casar com seu maior rival, o vampiro Edward. Segundo a "Variety", no entanto, as cenas de batalha entre vampiros e lobisomens, neste longa, são bem mais fracas do que as do filme anterior ("A saga Crepúsculo: Eclipse").
Duas cenas de combate entre vampiros e lobisomens são essencialmente sem graça, e tão mal iluminadas que pode-se desconfiar que os efeitos são feitos sem qualidade. Com um pouco de sorte, isso é apenas um aquecimento para uma guerra sobrenatural épica que deve acontecer no próximo ano, com o último filme da série. Se nada mudar até lá.
(Por Alysson Oliveira, do Cineweb)
Por muito tempo o ator Nicolas Cage foi o queridinho de Hollywood. Mas, de repente, algo começou a dar muito errado. Diversas decisões foram tomadas. Todas erradas. Erradas a ponto de levar um astro de prestígio a aniquilar sua conta bancária como se tivesse raiva do próprio dinheiro. Veja a seguir como um ganhador do Oscar conseguiu mandar carreira e fortuna para o ralo.
DESTRUA SUA CARREIRA (PARTE 1)
Atue em Caça às Bruxas, filme que levou um dos críticos a perguntar: “Será que Cage ou Dominic Sena [o diretor] se deram ao trabalho de ler o roteiro mal-ajambrado antes de ajeitar a peruca, ligar a câmera e receber os cheques?” O filme medieval de 40 milhões de dólares só conseguiu fazer magros 24,8 milhões nos Estados Unidos.
INVISTA EM HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
Cage já possuiu (e vendeu) milhões de dólares em histórias em quadrinhos – 400 títulos ao todo. Três delas – incluindo as primeiras aparições do Super-Homem (que vale 1,5 milhão de dólares) e do Batman – foram roubadas (o Super-Homem foi recuperado 11 anos depois).
ESBANJE UMA FORTUNA COMPRANDO UMA MANSÃO EM BEL-AIR
Pegue seis empréstimos por ela no valor de 18 milhões de dólares. Certifique-se de ter decorado a casa em um estilo descrito ora como “bordel universitário”, ora como “mausoléu gótico” – tudo isso para vê-la ser vendida em um leilão ju-dicial por 10, 5 milhões.
COMPRE UM CARRO POR MÊS
Cage já teve 50 carros de coleção, o que o obrigava a alugar um hangar no aeroporto de Santa Monica e manter um mecânico full-time. A frota incluía nove Rolls-Royce, um Lamborghini Miura SVJ de 500 000 dólares que pertencera ao xá do Irã, um Jaguar Tipo D de 1955 e um Bentley com cabine customizada e bar.
COMPRE CASTELOS
Em 2006, Cage comprou um castelo do século 11 com 28 quartos e 159 hectares em Etzelwang, na Alemanha. Vendeu-o mais ou menos pelo preço da compra – 2,3 milhões de dólares – depois de ter gasto 4 milhões em reformas. Em seguida gastou 7,8 milhões de dólares no castelo de Midford, em Bath, na Inglaterra, do qual se desfez por 5 milhões. Prejuízo: 6,8 milhões.
GASTE 15,7 MILHÕES DE DÓLARES EM UMA MANSÃO COM 11 HECTARES
Ela deve ficar em Rhode Island, ter 12 quartos, quadra de tênis, salão de bilhar, biblioteca, jardim de inverno, lago particular e vista para o Atlântico. Coloque-a à venda. Espere. Abaixe o preço. Espere. Tente de novo. Termine vendendo, em abril de 2011, por 6,2 milhões de dólares. Perda total: 9,5 milhões.
DESTRUA SUA CARREIRA (PARTE 2)
Atue em Perigo em Bangcoc, remake de um thriller tailandês que foi descrito por um crítico como um filme que “nunca chega perto de ser bom nem consegue ser ruim direito”. O filme deu um prejuízo de 2,5 milhões de dólares nas bilheterias.
COMPRE UM MONTÃO DE ANIMAIS
Ao longo da vida Cage já teve cachorros, pássaros, lagartos, tubarões, um polvo e até um casal de cobras-reais albinas (com o antídoto no pacote). O passo seguinte foi vencer Leonardo DiCaprio em um leilão arrematando, em 2007, um crânio de dinossauro de 67 milhões de anos por 276 000 dólares.
ADQUIRA UMA “OBRA DE ARTE NATURAL DO ESPAÇO SIDERAL”
Junte-se a Steven Spielberg, Yo-Yo Ma e James Taylor e compre um pedaço da Coleção Macovich, o maior conjunto de meteoritos ferrosos do mundo, cujos espécimes chegam a custar mais de 100 000 dólares.
DESTRUA SUA CARREIRA (PARTE 3 )
Atue em Motoqueiro Fantasma. Embora esteja entre os filmes mais lucrativos de Cage – com cerca de 230 milhões de dólares em bilheterias ao redor do mundo –, fez um estrago considerável em sua reputação entre os críticos, um dos quais disse: “É fascinante ver um ator achar que está em um filme bom quando na verdade está em um filme péssimo.”
GASTE 8,5 MILHÕES DE DÓLARES EM UMA PROPRIEDADE DE 5 700 HECTARES EM LAS VEGAS
Equipe-a com sala de cinema, elevador e garagem subterrânea para 16 carros. E assista a seu leilão judicial por 4,95 milhões de dólares. Prejuízo final: 3,55 milhões.
COMPRE E PERCA MAIS CASAS, DESTA VEZ EM NOVA ORLEANS
Em 2005, Cage gastou 3,45 milhões de dólares em uma casa que já fora propriedade da romancista Anne Rice. Pouco depois colocou mais 3,45 milhões em outra mansão, considerada a casa mal-assombrada mais famosa da cidade. Endividado em 5,5 milhões nas hipotecas, sem falar nos 150 000 que devia em impostos, Cage perdeu ambas as propriedades no final de 2009.
ADQUIRA UMA FLOTILHA DE IATES
Cage já teve quatro deles, ancorados no Caribe, no Mediterrâneo, em Newport Beach, na Califórnia, e em Rhode Island. Para quitar dívidas, vendeu dois deles, incluindo o Sarita Si, iate de 40 metros capaz de acomodar uma dúzia de convidados.
COMPRE (E PERCA) MAIS PROPRIEDADES. DESTA VEZ, DUAS AO MESMO TEMPO
Cage adquiriu dois terrenos contíguos, centenas de hectares em Malibu, na Califórnia. Com dívidas de quase 9 milhões de dólares em imóveis, ele os viu ir a leilão pelo lance mínimo de 10 milhões de dólares. Nenhum comprador apareceu, e o banco tomou os terrenos de volta.
JÁ TEM UMA CASA NO CARIBE? COMPRE UMA ILHA NO CARIBE!
Em 2004, Cage comprou uma mansão na Ilha Paraíso, nas Bahamas. Dois anos depois ele adquiriu uma ilha virgem de 16 hectares, a Leaf Cay. Preço: 3 milhões de dólares.
DEVA MILHÕES EM IMPOSTOS
Desde 2009 Cage está seriamente enrolado com o Fisco, incluindo uma penhora de 6,3 milhões de dólares sobre seus imóveis por impostos atrasados de 2002 a 2004 e uma penhora adicional de 6,7 milhões por impostos atrasados de 2008.
DESTRUA SUA CARREIRA (PARTE 4)
Atue em 8 Milímetros. Isso cinco anos depois de ganhar o Oscar de melhor ator por Despedida em Las Vegas (1995). O thriller levou um crítico a escrever: “Os que forem imprudentes o bastante para se colocar à mercê de 8 Milímetros podem esperar as seguintes emoções: nojo e engulhos, depois raiva, e em seguida uma profunda e desoladora tristeza”. Ele custou 40 milhões de dólares e arrecadou 36 milhões nos Estados Unidos.
Por fim – e bota fim nisso –, adquira um jazigo em formato de pirâmide com 2,80 metros de altura para servir como sua última morada em um cemitério de Nova Orleans. Depois de gastar tanto, você bem que merece um belo descanso.
DESTRUA SUA CARREIRA (PARTE 1)
Atue em Caça às Bruxas, filme que levou um dos críticos a perguntar: “Será que Cage ou Dominic Sena [o diretor] se deram ao trabalho de ler o roteiro mal-ajambrado antes de ajeitar a peruca, ligar a câmera e receber os cheques?” O filme medieval de 40 milhões de dólares só conseguiu fazer magros 24,8 milhões nos Estados Unidos.
INVISTA EM HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
Cage já possuiu (e vendeu) milhões de dólares em histórias em quadrinhos – 400 títulos ao todo. Três delas – incluindo as primeiras aparições do Super-Homem (que vale 1,5 milhão de dólares) e do Batman – foram roubadas (o Super-Homem foi recuperado 11 anos depois).
ESBANJE UMA FORTUNA COMPRANDO UMA MANSÃO EM BEL-AIR
Pegue seis empréstimos por ela no valor de 18 milhões de dólares. Certifique-se de ter decorado a casa em um estilo descrito ora como “bordel universitário”, ora como “mausoléu gótico” – tudo isso para vê-la ser vendida em um leilão ju-dicial por 10, 5 milhões.
COMPRE UM CARRO POR MÊS
Cage já teve 50 carros de coleção, o que o obrigava a alugar um hangar no aeroporto de Santa Monica e manter um mecânico full-time. A frota incluía nove Rolls-Royce, um Lamborghini Miura SVJ de 500 000 dólares que pertencera ao xá do Irã, um Jaguar Tipo D de 1955 e um Bentley com cabine customizada e bar.
COMPRE CASTELOS
Em 2006, Cage comprou um castelo do século 11 com 28 quartos e 159 hectares em Etzelwang, na Alemanha. Vendeu-o mais ou menos pelo preço da compra – 2,3 milhões de dólares – depois de ter gasto 4 milhões em reformas. Em seguida gastou 7,8 milhões de dólares no castelo de Midford, em Bath, na Inglaterra, do qual se desfez por 5 milhões. Prejuízo: 6,8 milhões.
GASTE 15,7 MILHÕES DE DÓLARES EM UMA MANSÃO COM 11 HECTARES
Ela deve ficar em Rhode Island, ter 12 quartos, quadra de tênis, salão de bilhar, biblioteca, jardim de inverno, lago particular e vista para o Atlântico. Coloque-a à venda. Espere. Abaixe o preço. Espere. Tente de novo. Termine vendendo, em abril de 2011, por 6,2 milhões de dólares. Perda total: 9,5 milhões.
DESTRUA SUA CARREIRA (PARTE 2)
Atue em Perigo em Bangcoc, remake de um thriller tailandês que foi descrito por um crítico como um filme que “nunca chega perto de ser bom nem consegue ser ruim direito”. O filme deu um prejuízo de 2,5 milhões de dólares nas bilheterias.
COMPRE UM MONTÃO DE ANIMAIS
Ao longo da vida Cage já teve cachorros, pássaros, lagartos, tubarões, um polvo e até um casal de cobras-reais albinas (com o antídoto no pacote). O passo seguinte foi vencer Leonardo DiCaprio em um leilão arrematando, em 2007, um crânio de dinossauro de 67 milhões de anos por 276 000 dólares.
ADQUIRA UMA “OBRA DE ARTE NATURAL DO ESPAÇO SIDERAL”
Junte-se a Steven Spielberg, Yo-Yo Ma e James Taylor e compre um pedaço da Coleção Macovich, o maior conjunto de meteoritos ferrosos do mundo, cujos espécimes chegam a custar mais de 100 000 dólares.
DESTRUA SUA CARREIRA (PARTE 3 )
Atue em Motoqueiro Fantasma. Embora esteja entre os filmes mais lucrativos de Cage – com cerca de 230 milhões de dólares em bilheterias ao redor do mundo –, fez um estrago considerável em sua reputação entre os críticos, um dos quais disse: “É fascinante ver um ator achar que está em um filme bom quando na verdade está em um filme péssimo.”
GASTE 8,5 MILHÕES DE DÓLARES EM UMA PROPRIEDADE DE 5 700 HECTARES EM LAS VEGAS
Equipe-a com sala de cinema, elevador e garagem subterrânea para 16 carros. E assista a seu leilão judicial por 4,95 milhões de dólares. Prejuízo final: 3,55 milhões.
COMPRE E PERCA MAIS CASAS, DESTA VEZ EM NOVA ORLEANS
Em 2005, Cage gastou 3,45 milhões de dólares em uma casa que já fora propriedade da romancista Anne Rice. Pouco depois colocou mais 3,45 milhões em outra mansão, considerada a casa mal-assombrada mais famosa da cidade. Endividado em 5,5 milhões nas hipotecas, sem falar nos 150 000 que devia em impostos, Cage perdeu ambas as propriedades no final de 2009.
ADQUIRA UMA FLOTILHA DE IATES
Cage já teve quatro deles, ancorados no Caribe, no Mediterrâneo, em Newport Beach, na Califórnia, e em Rhode Island. Para quitar dívidas, vendeu dois deles, incluindo o Sarita Si, iate de 40 metros capaz de acomodar uma dúzia de convidados.
COMPRE (E PERCA) MAIS PROPRIEDADES. DESTA VEZ, DUAS AO MESMO TEMPO
Cage adquiriu dois terrenos contíguos, centenas de hectares em Malibu, na Califórnia. Com dívidas de quase 9 milhões de dólares em imóveis, ele os viu ir a leilão pelo lance mínimo de 10 milhões de dólares. Nenhum comprador apareceu, e o banco tomou os terrenos de volta.
JÁ TEM UMA CASA NO CARIBE? COMPRE UMA ILHA NO CARIBE!
Em 2004, Cage comprou uma mansão na Ilha Paraíso, nas Bahamas. Dois anos depois ele adquiriu uma ilha virgem de 16 hectares, a Leaf Cay. Preço: 3 milhões de dólares.
DEVA MILHÕES EM IMPOSTOS
Desde 2009 Cage está seriamente enrolado com o Fisco, incluindo uma penhora de 6,3 milhões de dólares sobre seus imóveis por impostos atrasados de 2002 a 2004 e uma penhora adicional de 6,7 milhões por impostos atrasados de 2008.
DESTRUA SUA CARREIRA (PARTE 4)
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Por fim – e bota fim nisso –, adquira um jazigo em formato de pirâmide com 2,80 metros de altura para servir como sua última morada em um cemitério de Nova Orleans. Depois de gastar tanto, você bem que merece um belo descanso.
A animação A Era do Gelo 4, da Blue Sky Studios, estreará no Brasil no dia 29 de junho de 2012, duas semanas antes da data prevista para entrar em cartaz no resto do mundo.
Sucesso absoluto no mercado internacional, A Era do Gelo 2 e A Era do Gelo 3 ocuparam o primeiro no lugar no ranking dos filmes mais vistos no Brasil em 2006 e em 2009 respectivamente. A Era do Gelo 3 é a maior animação de todos os tempos e o terceiro maior filme da história aqui em terras tupiniquins.
Sucesso absoluto no mercado internacional, A Era do Gelo 2 e A Era do Gelo 3 ocuparam o primeiro no lugar no ranking dos filmes mais vistos no Brasil em 2006 e em 2009 respectivamente. A Era do Gelo 3 é a maior animação de todos os tempos e o terceiro maior filme da história aqui em terras tupiniquins.
Nesse novo longa-metragem animado, Scrat desencadeia um evento cataclísmico. Sid, Manny e Diego são empurrados para alto mar e terão de lidar com perigos que jamais puderam imaginar que existiam, como um bando de piratas de quinta categoria. Sob muita adrenalina, nossos heróis terão de passar por cima deles e achar o caminho de volta para casa.
O grupo Disney tem passado por uma queda de audiência brusca do seu site. Pensando em uma solução para tal, a empresa anunciou hoje (segunda-feira, 07/11/2011) uma aliança com o canal de vídeos do grupo Google, o Youtube. Com isso, o intuito é de devolver o prazer de assistir os vídeos online às crianças.
O copresidente da Disney Interactive, James Pitaro, em entrevista ao jornal The New York Times, resumiu, com algumas horas de antecedência: "Para nós é imperativo ir onde está nossa audiência."
A aliança é a prova de que a Disney tem reconhecido que o seu site não é muito (quase nada) agradável para as crianças. O The New York Times ainda afirmou, em números, que o departamento de internet da empresa do Mickey perdeu em torno de US$ 300 milhões em 1 ano. Ainda em números, o jornal cita a ComScore, que afirma a queda violenta do número de visitantes nas páginas da empresa de 17,9 milhões em junho para 12,7 milhões no mês de setembro.
Ainda não há detalhes mais certos sobre a parceria. Além da notícia, absolutamente quase nada foi revelado. Porém, de acordo com o The New York Times, o Youtube e a Disney farão um investimento entre 10 e 15 milhões de dólares para coproduzirem web-séries que estarão disponíveis ao público (especialmente o infantil) a partir de 2012.
Os vídeos serão acessíveis tanto do Youtube quanto do site da Disney.
O copresidente da Disney Interactive, James Pitaro, em entrevista ao jornal The New York Times, resumiu, com algumas horas de antecedência: "Para nós é imperativo ir onde está nossa audiência."
A aliança é a prova de que a Disney tem reconhecido que o seu site não é muito (quase nada) agradável para as crianças. O The New York Times ainda afirmou, em números, que o departamento de internet da empresa do Mickey perdeu em torno de US$ 300 milhões em 1 ano. Ainda em números, o jornal cita a ComScore, que afirma a queda violenta do número de visitantes nas páginas da empresa de 17,9 milhões em junho para 12,7 milhões no mês de setembro.
Ainda não há detalhes mais certos sobre a parceria. Além da notícia, absolutamente quase nada foi revelado. Porém, de acordo com o The New York Times, o Youtube e a Disney farão um investimento entre 10 e 15 milhões de dólares para coproduzirem web-séries que estarão disponíveis ao público (especialmente o infantil) a partir de 2012.
Os vídeos serão acessíveis tanto do Youtube quanto do site da Disney.
Animação 'O gato de botas' teve pior estreia da empresa desde 2006.
Tempestade de neve nos EUA cortou 'alguns milhões' das bilheterias.
s ações da DreamWorks Animation caíam mais de 7%, nesta segunda-feira, depois de um fim de semana de estreia decepcionante nas bilheterias do filme "O gato de botas".
O longa de animação ficou em primeiro lugar nas bilheterias da América do Norte no fim de semana, mas a receita de US$ 34 milhões foi a pior estreia da empresa desde 2006. "O gato de botas" foi um dos filmes da companhia mais elogiado pela crítica em anos.
O analista da Lazard Capital Barton Crockett classificou a estreia fraca do filme, que é um derivado da série "Shrek", como um "desafio para a Dreamworks Animation" em uma nota na segunda-feira. "Ou o marketing não pegou, e a decisão de estrear no fim de semana do Halloween não funcionou, ou a DreamWorks Animation está sofrendo com a competição maior do que antes", afirmou.
O diretor de Marketing da DreamWorks Animation afirmou que a tempestade de neve no leste dos EUA provavelmente cortou "alguns milhões" das vendas do fim de semana.
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O longa de animação ficou em primeiro lugar nas bilheterias da América do Norte no fim de semana, mas a receita de US$ 34 milhões foi a pior estreia da empresa desde 2006. "O gato de botas" foi um dos filmes da companhia mais elogiado pela crítica em anos.
O analista da Lazard Capital Barton Crockett classificou a estreia fraca do filme, que é um derivado da série "Shrek", como um "desafio para a Dreamworks Animation" em uma nota na segunda-feira. "Ou o marketing não pegou, e a decisão de estrear no fim de semana do Halloween não funcionou, ou a DreamWorks Animation está sofrendo com a competição maior do que antes", afirmou.
O diretor de Marketing da DreamWorks Animation afirmou que a tempestade de neve no leste dos EUA provavelmente cortou "alguns milhões" das vendas do fim de semana.
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