Ele faz justamente o papel de viciado em sexo na série 'Californication'.
Em nota, ator pede respeito e privacidade para mulher e filhos.


O ator norte-americano David Duchovny deu entrada voluntariamente em uma clínica para viciados em sexo. Ele justamente interpreta um personagem viciado em sexo, Hank Moody, da série "Californication".

Segundo comunicado divulgado por seu advogado, o ator declarou: "Eu peço respeito e privacidade para minha esposa e filhos conforme lidamos com esta situação como uma família.
Duchovny, de 48 anos, é casado desde 1997 com a atriz Tea Leoni. O casal tem dois filhos. Seu papel mais famoso foi o do agente Fox Moulder, da série "Arquivo X", que rendeu dois longas-metragens para o cinema.

A Showtime, que exibe "Californication" nos EUA, divulgou um comunicado em que deseja melhoras para Duchovny e sua família.
Em janeiro, ele ganhou um Globo de Ouro de melhor ator de comédia pelo papel de um escritor, pai solteiro e mulherengo, que sofre com um bloqueio criativo na série "Californication".

No filme, atriz tira a roupa enquanto passeia por brinquedos infantis.
Polícia ainda não localizou jovem que participou de gravação.


A gravação de uma cena pornográfica em um playground público revoltou parte dos moradores da pequena cidade de Bartlett, no estado americano do Tennessee. As mães das crianças que brincam no local querem que a polícia prenda os responsáveis pelo vídeo, gravado em plena luz do dia e publicado em um site de conteúdo adulto na internet.

No vídeo, uma atriz tira a roupa enquanto passeia pelos brinquedos do parque. "Ela cometeu o crime de atentado ao pudor", afirma a policial Tina Schaber, responsável pela segurança no município. "É algo que já seria incorreto se o local fosse freqüentado apenas para adultos. Como é uma área para crianças, é ainda pior", disse, em entrevista ao canal WMC-TV, de Memphis.

"Não tenho palavras para descrever esta situação", afirma Danny Berryhill, um pastor batista que mora em frente ao parque. "Nunca mais vou deixar minhas filhas descerem naquele escorregador", reclama Barbara Taylor, mãe de duas crianças que freqüentam o local.

A polícia tenta agora localizar a atriz que participou da gravação.

É real o orgasmo do ator Paul Dawson, na pele de James, nos primeiros minutos de "Shortbus". Também é verdadeira sua relação com o parceiro de cena, seu namorado na vida real e no filme, Jamie, o ator PJ DeBoy.

Outro fato é que o sexo pouco cenográfico da dupla Sook-yin Lee e Raphael Barker, como Sofia e Rob, é mesmo horrível.

"Não entendo por que ter um orgasmo em cena é tão diferente de chorar diante da câmera", disse Dawson à Folha, por telefone, de Nova York. "As duas coisas exigem que se traga à superfície algo muito íntimo."

Todo esse realismo nas cenas de sexo, aliado à total falta de pudor nos figurinos e na atuação, legou a fama de pornográfico ao filme que estréia hoje em circuito comercial depois de uma ruidosa passagem em 2006 pela Mostra de SP.

Agora que as garotas do "Sex and the City" já invadiram o cinema de cosmopolitan na mão e saltos Manolo Blahnik sob os pés, surge esse retrato do lado B do sexo na metrópole: a busca por um orgasmo, o suicídio como opção para terminar um relacionamento fracassado e a vontade de dominar e ser dominado -tudo muito longe do mundo colorido de Charlotte, Miranda, Carrie e Samantha.

Talvez porque o ponto de partida de "Shortbus" não sejam as idas e vindas amorosas de uma colunista de sexo, mas a forma como o 11 de Setembro -no filme, um blecaute toma o lugar do ataque terrorista- abalou a vida sexual da cidade.

"Foi um momento muito intenso, íntimo e sexual ao mesmo tempo", lembra Dawson. "Era como encarar a própria morte, ver que sexo e mortalidade estão muito ligados."

A atriz Sook-yin Lee, que vive uma terapeuta sexual que nunca teve um orgasmo, conta que, na vida real, decidiu largar tudo depois dos ataques às Torres Gêmeas. "Quando vi as imagens na TV, percebi que a vida era muito curta", disse à Folha. Ela então trocou o posto confortável de VJ do canal MuchMusic para seguir carreira no cinema -em seu primeiro papel de destaque, encarou uma maratona de sexo e nudez.

Todo mundo nu

"Um dia, tinha que ficar nua e travei", lembra. "Não conseguia tirar a roupa de jeito nenhum, então pedi que ligassem o som no último e que todo mundo no set ficasse pelado, para me ajudar a entrar no clima."

E nada de fita adesiva nas partes íntimas, como se costuma fazer para gravar cenas de sexo em Hollywood. Lee e o parceiro no filme têm problemas na relação: "Tínhamos que fingir que estávamos fingindo, então era mesmo horrível".

Para garantir essa intimidade em cena, o roteiro do filme foi improvisado a partir de oficinas com a equipe, recrutada por anúncios publicados em jornais. Quem quisesse estar em "Shortbus" tinha de mandar uma fita de vídeo para o que fora então anunciado como um "projeto de filme de sexo".

"Não daria para fazer esse filme com atores de Hollywood", diz Dawson. "Só num mundo ideal em que as pessoas não tivessem medo de arruinar suas carreiras." Na pele de um personagem que precisa ser penetrado para aprender a amar, Dawson acha que foi o ator perfeito e admite que não tinha carreira nenhuma a arruinar.
Longa de ação "O procurado" atrai cerca de 212 mil espectadores.
"A múmia - Tumba do imperador dragão" cai para segunda posição


O filme de ação "O procurado", estrelado por Angelina Jolie, estreou em primeiro lugar nas bilheterias brasileiras.

A produção, que também traz Morgan Freeman e James McAvoy, levou cerca de 212 mil espectadores aos cinemas no último fim de semana. Os dados são da empresa Nielsen Edi.

A aventura "A múmia - Tumba do imperador dragão" caiu para a segunda posição do ranking, com público de aproximadamente 133 mil. O longa com Brendan Fraser, que estreou há três semanas, já levou mais de 1,7 milhão de espectadores

"Batman - O cavaleiro das trevas" ficou em terceiro lugar, com público de cerca de 100 mil no fim de semana. O longa que traz Heath Ledger como o vilão Coringa já acumula público de 3,7 milhões no Brasil.


Confira a seguir o ranking completo.


1. "O procurado"

2. "A múmia - A tumba do imperador dragão"

3. "Batman - O cavaleiro das trevas"

4. "Zohan - O agente bom de corte"

5. "Star wars - The clone wars"

6. "O grande Dave"

7. "Era uma vez"

8. "Kung fu panda"

9. "Mais do que você imagina"

10. "Viagem ao centro da Terra"

'Burn after reading' abre Festival de Veneza nesta quarta-feira (27).
Comédia de humor negro traz Brad Pitt, George Clooney e John Malkovich.


Depois de saírem vencedores da última edição do Oscar, os irmãos Ethan e Joel Coen atraíram olhares atentos de cinéfilos do mundo inteiro. Com “Onde os fracos não têm vez”, a dupla de cineastas faturou quatro prêmios da Academia, incluindo melhor filme e direção.


Agora, seis meses depois, os Coen enfrentam um novo desafio, o lançamento seu novo longa-metragem, “Burn after reading”, sob o peso da responsabilidade daquelas quatro estatuetas douradas que hoje ostentam em suas prateleiras.
A estréia do novo trabalho não poderia ser mais especial: “Burn after reading” abre nesta quarta-feira (27) o Festival de Veneza, um dos mais prestigiados eventos do calendário do cinema mundial e um sabido termômetro do Oscar. Para completar, a sessão de gala promete atrair holofotes com a presença de seu elenco principal, composto pelos astros Brad Pitt, George Clooney e John Malkovich.
ovo desafio

Mas o que podemos esperar dos irmãos Coen desta vez? O novo longa é uma comédia de humor negro, que gira em torno do universo da agência de inteligência americana e da estética corporal. Em uma entrevista coletiva na época das filmagens, os diretores chegaram a definir a história como “um duelo de idiotas”.

Rodado em Nova York, cidade onde os Coen moram, o filme traz um visual um pouco diferente dos trabalhos anteriores dos irmãos, já que é o primeiro rodado sem Roger Deakins, diretor de fotografia de todos seus longas desde 1990. Quem assume o posto é o mexicano Emmanuel Lubezki, que trabalhou com Alfonso Cuarón e Michael Mann.

Trama

Em “Burn after reading” (Queime depois de ler), John Malkovich interpreta Ozzie Cox um agente veterano da CIA que é demitido por causa de seu alcoolismo. Ele resolve se vingar de seus chefes na agência escrevendo um escandaloso livro de memórias.
Entretanto, a mulher de Cox, Katie (Tilda Swinton), rouba o CD que contém suas revelações e acidentalmente o esquece em sua academia de ginástica, onde o disco é encontrado pelo personal trainer Chad (Pitt) e a proprietária do local, Linda (Francês McDormand), que decidem chantagear o ex-agente com as informações.

Entra em cena o policial Harry (Clooney), um sujeito vaidoso ao extremo, tarado e cheio de manias que tem um caso com a mulher de Cox. Só que Harry conhece Linda por meio de um serviço de namoro online e acaba se envolvendo no plano de chantagem.
“Burn after reading” chega aos cinemas americanos dia 12 de setembro e estréia no Brasil em 28 de novembro. Enquanto isso, Ethan e Joel Coen já preparam mais uma comédia, “A serious man”, que terá os pouco conhecidos Michael Stuhlbarg e Richard Kind como protagonistas e será lançada em 2009.

Novo filme dos irmãos Coen abre mostra, um dos mais importantes termômetros do Oscar.
Brasil participa com filme de Zé do Caixão e “A erva do rato”, com Selton Mello e Negrini


Começa nesta quarta-feira (27) a 65ª edição do Festival de Veneza, um dos eventos mais importantes do calendário do cinema mundial, que serve como plataforma de lançamento para a temporada do Oscar.
Sendo assim, nada mais apropriado que abrir a festa com o filme “Burn after reading”, dirigido pelos irmãos Ethan e Joel Coen, ganhadores da última premiação da Academia por “Onde os fracos não têm vez”. O novo trabalho da dupla é uma comédia de humor negro estrelada por Brad Pitt, George Clooney e John Malkovitch, que confirmaram presença no evento italiano.

Mas isso é só o começo, já que a mostra, a mais antiga do mundo, traz 21 longas-metragens inéditos na disputa pelo Leão de Ouro, prêmio máximo do festival, além de outros tantos lançamentos fora de competição.

Entre os candidatos ao Leão de Ouro estão o americano Darren Aronofsky, o japonês Hayao Miyasaki, de “A viagem de Chihiro”, e o mexicano Guillermo Arriaga, roteirista de “Amores brutos” e “Babel”, que agora estréia como diretor.

Também participam do evento, que acontece até dia 6 de setembro, longas de veteranos como Takeshi Kitano e Barbet Schroeder.


Mostra competitiva

Destaque da mostra, Arriaga apresenta “The burning plain”, estrelado por Charlize Theron e Kim Basinger, que narra quatro histórias entrelaçadas de tragédias familiares (leia entrevista com o diretor). Ainda entre os filmes americanos na competição, está "Rachel getting married", dirigido pelo premiado com o Oscar Jonathan Demme e estrelando Anne Hathaway.


Também há o drama “The wrestler”, de Aronofsky, com Mickey Rourke, Marisa Tomei e Evan Rachel Wood, que conta a trajetória de um lutador aposentado em busca de uma retomada

Já Kathryn Bigelow dirige o drama sobre o Iraque "The hurt locker", um ano depois de "Redacted", de Brian de Palma, chocar o público de Veneza com sua reconstrução brutal de fatos reais da guerra.


Entre os três concorrentes japoneses há o vencedor do Oscar Hayao Miyasaki, que mostra mais uma animação, “Ponyo by cliff on the sea”. Com uma história de amizade entre um menino e uma sereia, a produção já lidera as bilheterias no Japão com US$ 90 milhões acumulados. Outra animação japonesa em competição é "The Sky Crawlers", de Mamoru Oshii.


Brasil em Veneza


O Brasil não tem representante concorrendo ao prêmio principal, mas fará presença por meio de várias atrações, como “Encarnação do demônio”, de José Mojica Marins, "A erva do rato", de Julio Bressane e Rosa Dias, "Plastic city", de Yu Lik-wai, co-produção Brasil-China-Japão, "Puisque nous sommes nés", de Jean-Pierre Duret e Andréa Santana, co-produção com a França, e "Do visível ao invisível", curta co-produzido com o português Manoel de Oliveira.
O cineasta cult José Mojica Marins, o Zé do Caixão, vai apresentar na mostra Horizontes, fora de competição, seu mais novo longa, que fecha a trilogia de terror nacional.


"A erva do rato", de Bressane , é uma adaptação de dois contos de Machado de Assis e tem apenas dois personagens, interpretados por Selton Mello e Alessandra Negrini.


Homenagens

A 65ª edição do evento, cujo júri é presidido por Wim Wenders, fará homenagem ao cineasta egípcio Youssef Chahine, morto recentemente, e dará um Leão de Ouro ao diretor italiano Ermanno Olmi, de 76 anos, pelo conjunto da obra.


Outros destaques do festival incluem a estréia da atriz Natalie Portman como diretora, que abre a mostra de curtas-metragens, e um programa dedicado ao veterano Manoel de Oliveira, que completa cem anos de idade em 2008.


Confira abaixo a lista completa dos filmes em competição:


- "The wrestler", de Darren Aronofsky (EUA)
- "The burning plain", de Guillermo Arriaga (EUA)
- "Il papa di Giovanna", de Pupi Avati (Itália)
- "BirdWatchers", de Marco Bechis (Itália)
- "L'autre", de Patrick Mario Bernard e Pierre Trividic (França)
- "Hurt locker", de Kathryn Bigelow (EUA)
- "Il seme della discordia", de Pappi Corsicato (Itália)
- "Rachel getting married", de Jonathan Demme (EUA)
- "Teza", de Haile Gerima (Etiópia/Alemanha/França)
- "Paper soldier", de Aleksey German Jr. (Rússia)
- "Süt", de Semith Kaplanoglu (Turquia/França/Alemanha)
- "Achilles and the tortoise", de Takeshi Kitano (Japão)
- "Ponyo by cliff on the sea", de Hayao Miyazaki (Japão)
- "Vegas: based on a true story", de Amir Naderi (EUA)
- "The sky crawlers", de Oshii Mamoru (Japão)
- "Un giorno perfetto", de Ferzan Ozpetek (Itália)
- "Jerichow", de Christian Petzold (Alemanha)
- "Inju, la bête dans l'ombre", de Barbet Schroeder (França)
- "Nuit de chien", de Werner Schroeter (França/Alemanha/Portugal)
- "Inland", de Tariq Teguia (Argélia/França)
- "Plastic city", de Yu Lik-wai (Brasil/China/Japão)

Estúdios Warner se viram estimulados por sucesso de 'Cavaleiro das trevas'.
Em entrevista, presidente Jeff Robinov afirmou que outros heróis ganharão filmes.


Estimulado pelo sucesso de público e de crítico do sombrio "O cavaleiro das trevas", o mais recente filme baseado em Batman, o presidente dos estúdios Warner disse que outro herói da DC irá seguir os tons dark do blockbuster do ano: o Super-Homem.

Em entrevista ao jornal "The Wall Street Journal", Jeff Robinov disse que gostaria de ver nas telas o lado mais pesado de um dos mais populares personagens dos quadrinhos - e que ainda não satisfez o gosto dos fãs mais devotos dos quadrinhos em sua versão moderna.

Robinov também anunciou que pretende lançar oito filmes baseados em heróis por ano até 2011.

Entre outros heróis que deverão ganhar suas próprias produções estão Lanterna Verde, Arqueiro Verde, Flash e a Mulher-Maravilha, sem contar o terceiro "Batman" dessa nova era e outro baseado no "Super-Homem".

Para Warner, título é demasiadamente parecido com o da famosa franquia.
Produtores indianos negam qualquer semelhança.

Os estúdios Warner, responsáveis pelo lançamento da versão cinematográfica da série "Harry Potter", abriram um processo contra os produtores indianos de um filme intitulado "Hari Puttar - A comedy of terrors". Eles alegam que a produção tem um título demasiadamente parecido com o da franquia multimilionária.

"Hari Puttar" ainda não estreou nos cinemas indianos - o filme está marcado para entrar em cartaz no dia 12 de setembro.

Hari é um nome bastante popular na Índia e Puttar significa "filho" no idioma punjabi (um dos mais falados no país).

Segundo o site Hollywood Reporter, Munish Purii, da produtora Mirchi Movies, disse que o nome do filme foi registrado em 2005 e lamentou o processo judicial aberto pela Warner. "Em minha opinião, nosso título não tem nenhuma semelhança com 'Harry Potter'".

Filme arrecadou US$ 16,1 milhões neste final de semana.
Produção é estrelada por Ben Stiller e Robert Downey Jr


A paródia de filme de ação "Trovão Tropical" liderou as bilheterias dos Estados Unidos e Canadá pelo segundo fim de semana consecutivo, superando por margem estreita a comédia "A Casa das Coelhinhas".

"Trovão Tropical", estrelado por Robert Downey Jr, Ben Stiller e Jack Black, vendeu US$ 16,1 milhões no fim de semana, elevando sua arrecadação norte-americana para US$ 65,7 milhões, segundo estimativas feitas no domingo.


Os três atores vêm arrancando muitas risadas do público representando um grupo de atores de Hollywood que se envolvem num conflito real com narcoterroristas quando vão rodar um filme de guerra no sudeste da Ásia. O filme foi escrito, co-dirigido e produzido por Ben Stiller.

"A Casa das Coelhinhas" estreou na segunda posição, com vendas de US$ 15,1 milhões.

Escrita por Kirsten Smith e Karen McCullah Lutz ("Legalmente Loira"), a comédia traz Anna Faris como ex-coelhinha da "Playboy".

O terceiro colocado nas bilheterias foi "Corrida Mortal" (US$ 12,3 milhões). Baseado em "Corrida da Morte -- Ano 2000", de 1975, o filme de ação traz Jason Statham como ex-campeão do Nascar e ex-presidiário que é falsamente acusado do assassinato de sua mulher e obrigado por um carcereiro a competir em uma corrida brutal de carros-monstros armados. Joan Allen faz o papel de carcereira fria e implacável.

O blockbuster "Batman -- O Cavaleiro das Trevas" caiu de segundo lugar no fim de semana passada para número quatro, e suas vendas caíram 37%, para US$ 10,3 milhões.

Em seis semanas, o filme já rendeu mais de 489 milhões de dólares na América do Norte, onde é o segundo maior de todos os tempos, perdendo apenas para "Titanic".

A animação "Star Wars: The Clone Wars", da Warner Bros, completou os Top 5, com vendas estimadas de 5,7 milhões de dólares.

Segundo rumores no site Ultimate Disney, MARY POPPINS deverá ganhar um (novo) relançamento em DVD em 2009 em comemoração aos seus 45 anos. Segundo um usuário que compareceu a uma recente apresentação do espetáculo da Broadway, uma equipe de vídeo se encontrava presente gravando material que irá fazer parte da nova edição.

Um usuário do Home Theater Forum também trouxe algumas novidades a respeito do assunto, dizendo que a Disney está atualmente restaurando o filme. Segundo ele, as cenas envolvendo animação e live-action provavelmente terá cada um de seus elementos restaurados individualmente e depois recompostos. Também é possível prever que MARY POPPINS fará sua estréia em Blu-ray.

Um DVD duplo comemorativo de MARY POPPINS já fora lançado em 2004. Apesar dos ótimos extras, o filme apresentava sérios problemas de imagem (que incluia uma mancha azul durante todo o filme) e de som (com uma mixagem de áudio que não era fiel à mixagem original). A Disney deve aproveitar o novo lançamento como uma chance para arrumar tais problemas.

Filme de ação, que estréia nesta sexta-feira (22), traz tiros que desviam e outras façanhas.
James McAvoy e Morgan Freeman também estão no longa de Timur Bekmambetov.
Estrelado por Angelina Jolie, James McAvoy e Morgan Freeman, "O procurado" (Wanted), que chega aos cinemas nesta sexta-feira (22), é um filme de ação acelerado, violento e cheio de efeitos especiais. Mas é prudente avisar: ao sair para assisti-lo, deixe o cérebro e o coração em casa, pois você vai precisar tê-los bem longe para entrar no clima dessa produção inverossímil e insensível, mas que pode se tornar muito divertida.
Dirigido pelo russo Timur Bekmambetov, o longa-metragem traz tiros que viajam em círculo, balas que derrubam outras balas e assassinos que vencem a força da gravidade, tudo em imagens geradas por computador com apuro técnico de primeira. O cineasta constrói um mundo que se aproxima do videogame, onde as pessoas não parecem ter sentimentos e a violência é rápida e brutal, sem sofrimento ou sadismo.

Baseada nos quadrinhos de Mark Millar e J.G. Jones, a trama traz McAvoy (de “As crônicas de Nárnia”, “O último rei da Escócia” e “Desejo e reparação” ) como Wesley, um funcionário da área contábil de uma empresa afogado na frustração de sua própria rotina. Como se já não bastasse, Wesley é traído por sua namorada com seu melhor amigo, um típico “loser”, que lembra o protagonista de “Clube da luta”.
Um belo dia, ele conhece Fox – uma Angelina Jolie armada até os dentes, cheia de tatuagens e incrivelmente sensual – que o intima para integrar uma organização secreta, a Fraternidade, que tem como objetivo matar determinadas pessoas para evitar tragédias maiores para a humanidade.

Fox revela que Wesley, na verdade, é filho de um célebre membro da organização que foi morto, e que agora seus assassinos estão atrás do pobre contador. A história é difícil de acreditar, mas sabe como é Angelina Jolie, ela convence qualquer homem de qualquer coisa.
Na Fraternidade, Wesley tem a oportunidade de vingar todo seu ódio contido e de virar um assassino altamente qualificado. Mas isso é conquistado à custa de duros treinos, que envolvem bater muito e apanhar ainda mais. Morgan Freeman interpreta Sloan, que lidera a organização com a sabedoria e o poder de comando que já são típicos de seus personagens no cinema.

Embora o ponto forte do filme seja o visual, a história também guarda suas surpresas, e mirabolante é pouco para o que vem à frente. É certo que um filme não precisa ser verossímil para ser bom, mas “O procurado” abusa do direito de ser inverossímil. Por isso, para curtir a sessão, só mesmo deixando a lógica do lado de fora.

VEJA:'O Procurado': entrevista com Angelina Jolie

Ator vai interpretar ex-policial que quer derrubar chefe do tráfico.
Adaptação de quadrinhos será dirigida e produzida por Matthew Vaughn


Nicolas Cage, o ator britânico Aaron Johnson e Lyndsy Fonseca vão estrelar "Kick-ass", adaptação a ser dirigida por Matthew Vaughn da série em quadrinhos violenta de Mark Millar.

Escrita por Millar e ilustrada por John Romita Jr., a história, publicada pelo selo Icon, da Marvel Comics, trata de um estudante colegial nerd chamado Dave Lizewski que decide virar super-herói, apesar de não ter a menor capacidade atlética ou coordenação motora.

As coisas mudam quando ele encara vilões reais com armas de verdade.

Aaron Johnson fará o estudante e personagem-título, enquanto Lindsay Fonseca é a garota por quem ele é apaixonado e que acha que ele é gay.

Nicolas Cage é um ex-policial que quer derrubar um chefão do tráfico e treinou sua filha (Chloe Moretz) para funcionar como arma mortífera. Christopher Mintz-Plasse ("Superbad") também está no elenco.

Produção

Matthew Vaughn e seu sócio na Marv Films, Kris Thykier, estão produzindo o longa, que terá financiamento independente porque muitos estúdios recuaram diante da natureza sangrenta do material.

Aaron Johnson fez uma ponta minúscula em "Bater ou correr em Londres", no papel de Charlie Chaplin menino. Depois disso, estrelou "O senhor dos ladrões" e é um dos astros da comédia-drama teen "Gatos, fios dentais e amassos", de Gurinder Chadha.

Além de "How I met your mother", Lindsay Fonseca é conhecida por suas atuações em nos seriados de TV "Big love" e "Desperate housewives".

Nicolas Cage será visto a seguir no policial "Perigo em Bangcoc".
Evento acontece de 22 a 29 de agosto, em dez salas de cinema de São Paulo.
Na programação, destaques do cinema brasileiro e vencedores de festivais internacionais.
Evento acontece de 22 a 29 de agosto, em dez salas de cinema de São Paulo.
Na programação, destaques do cinema brasileiro e vencedores de festivais internacionais.

Com o tema “Política viva”, a mostra promove o intercâmbio de experiências culturais, econômicas e políticas relacionadas ao curta-metragem, dedicando sua programação não apenas a filmes inéditos, mas também a retrospectivas (neste ano dedicada ao cineasta argentino Gustavo Taretto), homenagens e curtas digitais feitos nas periferias das grandes cidades, especialmente com o projeto Kinoforum.

As Oficinas Kinoforum de Realização Audiovisual consistem em mobilizar moradores das periferias das grandes cidades em torno da realização de curtas-metragens que são anualmente exibidos no festival, além de serem mostrados nas próprias comunidades. No primeiro semestre deste ano, foram realizadas oficinas em Mauá e Sacomã. Desde o projeto piloto, em 2001, 713 alunos realizaram 168 vídeos em 48 oficinas.

Além da Kinoforum, o festival tem várias outras atividades paralelas, como a “Crítica curta”, oficina de crítica cinematográfica; a “Noite Kino”, que desafia alunos a produzirem um curta em 36 horas; o “Cinema na comunidade”, que consiste na exibição de filmes fora das salas

No dia 27, a partir das 19h, o Cine Olido sediará uma sessão do “Cachaça Cinema Clube” -“um brinde à perda do autocontrole que manteve viva a criatividade e a leveza nos anos de chumbo”-, e exibe os documentários “Rio, capital mundial do cinema”, de Arnaldo Jabor, “Xarabovalha”, de Heloísa Buarque de Holanda, “A miss e o dinossauro”, de Helena Ignez e “Raimundo Fagner”, de Sérgio Santos.

Entre os destaques da programação do evento está “Rummikub”, com Alice Braga, dirigido por Jorge Furtado, ícone maior da produção de curtas brasileiros com “Ilha das flores” (1989). Vale citar também “Dossiê Rê Bordosa”, de César Cabral, sobre os reais motivos que levaram o cartunista Angeli a matar Rê Bordosa, sua mais famosa criação. E “Blackout”, com Wagner Moura, o segundo curta dirigido por Daniel Rezende, montador de filmes como “Ensaio sobre a cegueira”, “Tropa de elite” e indicado ao Oscar pela edição de “Cidade de Deus”.

Na mostra “Panorama paulista” estão “Relicário”, dirigido por Rafael Gomes (um dos diretores de “Tapa na pantera”); “La Dolorosa”, que traz Débora Falabella no elenco e “Ópera do Mallandro”, de André Moraes, uma homenagem ao lado trash dos anos 80, com Lázaro Ramos, Luciano Szafir e Wagner Moura. Vale lembrar também da animação “Batalha, a guerra do vinil”, animação que tem participação do rapper Thaíde como dublador.

No quesito internacional, foram selecionados os vencedores dos principais festivais do mundo. “Megatron”, de Marian Crisan (Romênia), foi o ganhador da Palma de Ouro de Cannes e conta a história de um garoto que faz de tudo para encontrar seu pai em Bucareste. Já o vencedor do Urso de Ouro do Festival de Berlim 2008 foi “Um bom dia para nadar”, do também romeno Bogdan Mustata. O filme acompanha uma jornada violenta de adolescentes delinqüentes fugitivos de um reformatório.

O festival também exibe o grande prêmio da competição internacional de Clermont-Ferrand (o mais importante evento internacional de curtas), “Na linha” de Reto Caffi, (Alemanha/Suíça).

19° Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo

De 22 a 29 de agosto, em dez salas de cinemas distribuídas pela cidade.
Para conferir a programação completa, horários e endereços, veja o site do evento.
Todas as sessões são gratuitas.

Prazo para interessados em disputar a indicação brasileira vai até 8 de setembro.
Uma comissão escolherá o representante do Brasil; resultado sai em 16 de setembro.


A Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura abriu, nesta quinta-feira (21), as inscrições para os filmes interessados em disputar uma vaga para a indicação brasileira ao Oscar de melhor filme estrangeiro de 2009. O prazo vai até 8 de setembro.

Para entrar na seleção, os longas devem ter sido lançados entre 1º de outubro de 2007 e 30 de setembro de 2008, exibidos por pelo menos sete dias consecutivos em salas de cinema comerciais e feitos em 35 mm, 70 mm ou em digital.

Uma comissão selecionada pelo ministério escolherá a produção que representará o Brasil. O resultado será anunciado em 16 de setembro. Mais de 90 países enviam suas produções para a categoria de filme estrangeiro; apenas cinco são escolhidos para de fato disputarem o Oscar.

Os indicados pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas serão divulgados em 22 de janeiro de 2009, e a premiação acontecerá em março. Para mais detalhes e informações, acesse o site do MinC. Pode-se também entrar em contato pelo email audiovisual@minc.gov.br ou pelo telefone (61) 3316-2088 .


A Disney anunciou a data de lançamento de WALL-E em DVD e Blu-ray nos EUA: 18 de novembro. Maiores detalhes a respeito das edições ainda não foram divulgados, mas se sabe que o BD trará a nova tecnologia BD-Live (que fará a estréia na edição Platinum de A BELA ADORMECIDA) e um segundo disco com uma cópia digital do filme para ser assistida em aparelhos móveis.

As capas do DVD e do Blu-ray americano já podem ser conferidas. A arte do Blu-ray francês também foi liberada pela Amazon.fr.


Prêmio Contigo de Cinema aconteceu na noite desta segunda-feira (18) no Rio.
Longa de Padilha ganhou quatro prêmios do júri e foi eleito melhor filme pelo voto popular.


Cerca de um ano após seu lançamento, o fenômeno “Tropa de elite” continua. O longa-metragem de José Padilha foi o grande vencedor do Prêmio Contigo de Cinema, que aconteceu na noite desta segunda-feira (18), no Museu Histórico Nacional, no Centro do Rio de Janeiro.
“Tropa” levou os prêmios de melhor ator coadjuvante (para André Ramiro), roteiro, diretor e filme segundo o júri, além de ser eleito melhor filme pelo voto popular. “Queria agradecer ao Padilha, um diretor muito corajoso”, disse Ramiro ao receber o troféu. O cineasta não compareceu à festa.

Entretanto, “Tropa de elite” ficou de fora dos premiados nas categorias melhor ator e atriz segundo o júri. Selton Mello e Rosanne Mulholland foram eleitos por suas atuações em “Meu nome não é Johnny” e “Falsa loura”, respectivamente.

A terceira edição da premiação, que homenageou a Bossa Nova, contou com a apresentação bem-humorada de Deborah Bloch e a presença de muitas celebridades, como Carolina Dieckmann, Cléo Pires, Daniel Filho, Giovanna Antonelli, Adriane Galisteu, Fernanda Torres, Caio Blat, Paola Oliveira, Caio Junqueira e outros.

Outro grande vencedor da noite foi o cineasta Eduardo Coutinho, que levou a melhor nas categorias melhor documentário e diretor de documentário por conta de seu longa “Jogo de cena”.

Confira abaixo a lista completa dos premiados.

Júri do Prêmio Contigo:

Melhor filme: “Tropa de elite”
Melhor diretor: José Padilha por “Tropa de elite”
Melhor ator: Selton Mello por “Meu nome não é Johnny”
Melhor atriz: Rosanne Mulholland por “Falsa loura”
Melhor ator coadjuvante: André Ramiro por “Tropa de elite”
Melhor atriz coadjuvante: Fabiula Nascimento por “Estômago”
Melhor roteiro: “Tropa de elite”
Melhor figurino: “Noel – Poeta da Vila”
Melhor documentário: “Jogo de cena”
Melhor diretor de documentário: Eduardo Coutinho por “Jogo de cena”
Melhor fotografia: “Mutum”
Melhor trilha sonora: “Chega de saudade”


Voto popular:

Melhor filme: “Tropa de elite”
Melhor ator: Wagner Moura por “Tropa de elite”
Melhor atriz: Fernanda Torres por “Saneamento básico”
Melhor ator coadjuvante: André Ramiro por “Tropa de elite”
Melhor atriz coadjuvante: Glória Pires por “Primo Basílio”

"Esse título é um grande elogio, mas a mulher mais sexy do mundo não existe', disse.
Ela falou a favor dos homossexuais: 'Quero viver num país onde todos têm direitos iguais'.


A atriz sul-africana Charlize Theron negou que seja a mulher mais sexy do mundo, título atribuído a ela pela revista "Esquire". "Eu a mulher mais sexy do mundo? Acredito que qualquer coisa na vida deva ser entendida com uma dose gigantesca de ironia, sobretudo na minha profissão. Esse título é um grande elogio, mas todos sabemos que a mulher mais sexy do mundo não existe", disse Charlize, em entrevista à revista italiana Grazie.

A atriz, que namora o ator e diretor Stuart Towsend, falou ainda sobre a possibilidade de casar-se: "Nunca fui contrária ao casamento, mas desde pequena sempre me considerei diferente de minhas amigas. Elas colecionavam fotos de vestidos de noiva, eu nunca tive esse desejo".

Ainda no tema casamento, Charlize declarou-se a favor da união de casais homossexuais: "Quero viver em um país onde todos têm direitos iguais. Agora sou cidadã norte-americana e me entristece pensar que o amor de alguns não seja considerado igual ao amor de outros".

"Eu me sentirei hipócrita se casar enquanto o Estado e a Igreja são os primeiros a discriminar. Mas sei que se esperar que esse direito seja concedido acabarei não me casando nunca", concluiu.

'Tropic Thunder' arrecadou US$ 26 milhões no primeiro final de semana.
Comédia também tem no elenco os atores Ben Stiller e Jack Black.


Robert Downey Jr. emplacou seu segundo filme número um de bilheteria em 2008 neste domingo (17), quando a paródia "Tropic Thunder" (ainda sem título em português), que também estrela Ben Stiller e Jack Black, encerrou o reinado de um mês de "Batman - O cavaleiro das trevas" no topo das bilheterias americanas.

"Tropic Thunder", uma comédia disfarçada de filme de guerra em tom farsesco, arrecadou US$ 26 milhões em seu primeiro final de semana em salas americanas e canadenses, elevando o total estimado desde a estréia na quarta-feira (13) para US$ 37 milhões, de acordo com a distribuidora Paramount Pictures.

A Paramount é a mesma do sucesso anterior de Downey Jr, "Homem de Ferro", adaptação dos quadrinhos realizada pelos recém-criados estúdios da Marvel, que arrecadou quase US$ 99 milhões em seu primeiro final de semana de exibição em maio.

Em "Tropic Thunder", Downey, Stiller e Black são um grupo de atores hollywoodianos ensimesmados apanhados no meio de uma batalha real com narco-terroristas enquanto rodam um filme de guerra no sudeste da Ásia.

O filme foi dirigido, co-escrito e co-produzido por Stiller.

Batman

A sequência "Batman - O cavaleiro das trevas" caiu para a segunda posição, com US$ 18 milhões em ingressos em sua quinta semana de lançamento, mas rompeu nova barreira comercial ao se tornar a segunda maior bilheteria de todos os tempos, de acordo com o serviço de medição de bilheteria Media By Numbers.

"Batman - O cavaleiro das trevas", filme que estrela Christian Bale como Batman e o falecido Heath Ledger como o ameaçador Coringa em seu último trabalho finalizado, soma até agora mais de US$ 471 milhões somente nos EUA, atrás somente dos US$ 601 milhões do campeão absoluto "Titanic".

Com seus valores corrigidos pela inflação, entretanto, o mega sucesso de 1997 cai para a sexta posição, bem atrás de "...E o vento levou", com seu US$ 1,4 bilhão, de acordo a empresa de medição de bilheteria Box Office Mojo.

O novo "Star Wars" animado, "Star Wars: The Clone Wars", abriu na terceira colocação neste final de semana com estimados US$ 15,5 milhões nas bilheterias norte-americanas.

Versão exclusiva para as telonas será revelada no ‘Quantum of Solace’.
Antes disso, Ka europeu será apresentado no Salão de Paris, em outubro.

Em época de alta no preço do petróleo, James Bond, que já andou em veículos como um Mustang de alta performance e um Aston Martin com banco ejetor, se prepara para pilotar um minicarro.

Para isso, a Ford recriou o novo KA europeu, que será apresentado em outubro, no Salão de Paris. A versão exclusiva para o cinema será revelada no dia 7 de novembro, quando está prevista a estréia do filme “Quantum of Solace”.

Baseado no livro de Ian Fleming, o 22º longa sobre o agente secreto passou por algumas dificuldades durantes as gravações.



Em abril, um Aston Martin DBS avaliado em R$ 450 mil que participava das filmagens saiu da pista e caiu dentro das águas geladas do lago Garda, na Itália. Dias depois, também na Itália, um dublê a bordo de um Alfa Romeo bateu em um caminhão e foi socorrido às pressas.

Comédia "Zohan - O agente bom de corte" estréia nesta sexta-feira (15).
Além de atuar, Sandler assina roteiro com dupla que já escreveu para séries e filmes.


Se o espectador pudesse tirar todas as muitas piadas bobas de cunho sexual e escatológicas e deixar apenas as que abordam sem dó nem piedade a relação entre judeus e muçulmanos e a política americana, "Zohan – O agente bom de corte" seria uma comédia memorável. O problema é que, enquanto as primeiras abundam – sem trocadilho - as segundas são raras como água no deserto.

O longa, que estréia nesta sexta-feira (15), mostra a história de Zohan Dvir (Adam Sandler), um agente super-especial do exército israelense, que sempre é chamado para prender terroristas árabes. Entretanto, ele acha que essa guerra não tem sentido e quer mesmo é ser cabeleireiro. Um personagem mais que exagerado, que adora os extremos, perfeito para Sandler – que assina também o roteiro, junto com Robert Smigel e Judd Apatow, que já fizeram de "O virgem de 40 anos" à série "Saturday Night Live".

Claro que os pais de Zohan não querem ver seu filho – grosseiro, bruto, sexista – fazendo coisas de "gayzim", como dizem. O super-agente, porém, não larga tão facilmente o sonho de empunhar tesoura e secador. Escalado para capturar o perigoso Fantasma (John Turturro, que depois de ser russo, latino, italiano, é árabe agora), ele simula a própria morte e parte para os EUA, "para realizar o seu sonho".

Politicamente incorreto

Chegando à América, Zohan percebe que os salões não vão lhe dar emprego só porque ele tem um corte de cabelo anos 70. Só consegue trabalho, e como faxineiro, em um salão controlado exatamente por uma árabe. Mas, como disse ao sair de Israel, ele queria acabar com essas diferenças.

E é exatamente neste ponto que o filme acerta. Ao fazer humor politicamente incorreto, exagerando os estereótipos dos dois grupos. Mostrando que em vez de serem antagonistas, israelenses e árabes são parecidos até a última pasta de grão-de-bico (homus).


Mas os americanos também não se salvam da "zoada" de Zohan. Há o empresário bem-sucedido que só quer saber da sua namorada loura e de proporções perfeitas e o grupo de "red necks", americanos preconceituosos e de extrema-direita, que fica eternamente grato ao ser contratado para judiar de israelenses e árabes, ao mesmo tempo.


O longa conta ainda com um impagável Rob Schneider no papel de um árabe que teve a cabra "roubada" por Zohan e jura vingança. E de Nick Swardson fazendo um filhinho da mamãe – que está se tornando sua marca registrada. Além das participações especiais de Chris Rock, da cantora Mariah Carey (!) e do ex-tenista John McEnroe (!!).

"Zohan", porém, é (de) Adam Sandler. Como Ben Stiller (menos) e Steve Carrel (mais), Sandler sabe fazer o melhor besteirol da atualidade. E, dessa vez, com um mínimo de conteúdo, para mostrar que devemos rir até dos nossos piores problemas.

“Harry Potter e o enigma do príncipe” seria lançado em 11 de novembro.
Estúdio atribui mudança de data à greve de roteiristas de Hollywood.


A Warner Bros. anunciou nesta quinta-feira (14) que o lançamento do filme “Harry Potter e o enigma do príncipe” foi adiado de 11 de novembro de 2008 para 17 de julho de 2009.

Em comunicado oficial, o estúdio atribui a mudança de data à greve de roteiristas de Hollywood. “Como outros estúdios, estamos sentindo as repercussões da greve de roteiristas, que mudou o panorama competitivo de 2009, abrindo novas janelas de oportunidades, de que gostaríamos de tirar proveito”, diz o presidente da Warner, Alan Horn.

“Decidimos que a melhor estratégia seria mudar ‘O enigma do príncipe’ para julho, encaixando perfeitamente como um grande lançamento de verão”, diz.

Ainda de acordo com o comunicado, o estúdio pretende manter a data de lançamento da primeira parte da adaptação de “Harry Potter e as relíquias da morte”, último livro da série. O filme é previsto para 19 de novembro de 2009.

A Warner acreditava que o filme de super-heróis “JLA” estaria pronto para estrear no verão americano, mas a produção foi adiada indefinidamente.

O mais recente filme de Harry Potter, “A Ordem da Fênix”, chegou aos cinemas em 11 de julho de 2007 e se tornou a segunda maior bilheteria da série, logo atrás do primeiro longa.

Feito por computação gráfica, "Star Wars - The Clone Wars" estréia nesta sexta-feira (15).
Produzido por George Lucas, longa faz versão infantil do universo dos Skywalker


“Star wars”: estas duas palavrinhas mágicas já são o bastante para encher salas de cinema e causar comoção entre fãs da série nos quatro cantos do mundo. E provavelmente não será diferente com a animação por computação gráfica “Star Wars – The Clone Wars”, que entra em cartaz nesta sexta-feira (15). Mas a marca de George Lucas não garante a qualidade da produção, ao menos é o que prova o novo longa-metragem.

Lucas conhece bem o tamanho do monstro que criou e sabe como ninguém multiplicar os frutos ($) do filme original, de 1977, que revolucionou a ficção científica e, inquestionavelmente, fez história. Entretanto, como se diz por aí, para tudo existe um limite.

No caso da série “Star Wars”, esse limite foi alcançado quando Lucas lançou uma segunda trilogia, com os episódios I, II e III. Apesar de odiada por muitos fãs da trilogia original, a nova leva de filmes serviu para revelar os primeiros passos do vilão Darth Vader e atualizar o visual da saga, com efeitos especiais renovados pela tecnologia.

Agora, o lançamento de “The Clone Wars”, produzido por Lucas e dirigido por Dave Filoni, não acrescenta nada à franquia e não parece ter outra justificativa senão a obtenção de um pouco mais de lucros às custas dos Skywalker.



Apesar de seu altíssimo rigor técnico, a animação incomoda por sua feiúra travestida de visual vanguardista. Anakin Skywalker ganhou um rosto geométrico e inexpressivo, o grande Jabba ficou com cara de limpinho, e o coitado do Mestre Yoda ficou parecendo uma versão “trash” de si mesmo. Porém, o desastre fica por conta da trama, que é onde “The Clone Wars” realmente desanda.

Situada entre o “Episódio II – Ataque dos Clones” e “Episódio III – A vingança dos Sith”, a animação inventa uma menina Jedi, Ahsoka Tano, que vira aprendiz de Anakin. A dupla tem uma missão: resgatar o filho seqüestrado de Jabba como condição para um acordo de paz com o poderoso Hutt.

É sobre esse fiapo de história que se equilibra o filme, intercalando batalhas (algumas envolventes, outras nem tanto) e piadas sem graça para manter o espectador acordado até o fim.

De olho no público futuro, a animação promove uma forte infantilização do universo “Star Wars”, evidenciada na introdução da garotinha Jedi, que chega como quem não quer nada e acaba centralizando a trama.

Mas, mesmo com todo esse peso contrário, os fãs vão encher as salas de cinema e vibrar à primeira aparição de um sabre de luz, mesmo sabendo que o verdadeiro espírito “Star Wars” ficou no passado, perdido há muito tempo, numa galáxia muito distante.
'Bellini e o demônio' é novo filme baseado em série de Tony Bellotto, músico dos Titãs.
Personagem principal aparece doentio e perturbado.


O centro sujo de São Paulo dá o tom ao filme "Bellini e o demônio", ainda inédito em circuito comercial e exibido nesta segunda-feira (11) no Cine Fest Petrobras Brasil-NY, nos Estados Unidos. Fábio Assunção volta a interpretar o detetive Remo Bellini, que aparece neste segundo filme perturbado e doentio.

Seqüência de "Bellini e a esfinge" (2001), o filme é inspirado na série literária de Tony Bellotto, guitarrista dos Titãs, e traz um respiro ao cinema nacional, que tradicionalmente não ousa se aventurar por searas diferentes, como o terror, o suspense e o policial.
Na história, Bellini vive enfurnado em seu apartamento, barbudo, maltrapilho, sem comer e à base de remédios. Mas uma adolescente é morta, em um caso que parece ter relação com rituais satânicos, e ele se vê de volta à ativa, contratado para encontrar uma obra chamada "Livro da lei". A jornalista Gala (Rosanne Mulholland) também passa a investigar a história da jovem assassinada, e nesse percurso acaba se encontrando com o o detetive particular, seu antigo "affair".

O "Livro da lei" traria as palavras de Lúcifer, escritas pelo famoso ocultista Aleister Crowley, e consistiria numa invocação do anti-Cristo. De acordo com a lenda, quarto pessoas teriam de ser mortas durante a Lua Cheia para que o demônio assumisse sua nova forma. E é assim que a onda de assassinatos começa.

Aleister Crowley (1875-1947) é um personagem real, e as histórias que o cercam são cheias de misterios. Ele foi envolvido em seitas obscuras e teve muitos seguidores durante toda a vida. O "Livro da lei" foi de fato escrito por ele e e uma de suas obras mais famosas.

Tudo interessante o suficiente para estar em um bom filme, não fossem os problemas de estrutura e roteiro de "Bellini e o demônio". A história, por ser complexa e retratar os devaneios de seu protagonista, precisava de um cuidado mais especial. Muita coisa não fica clara, e o filme segue em frente, apesar de o espectador muitas vezes se perder. E quando a história começa a ficar envolvente, é lançada ao público uma conclusão que seria genial se tivesse conseguido ser bem executada.


Desentendimentos


A equipe de "Bellini e o demônio" enfrentou problemas durante a realização do longa. O diretor Marcelo Galvão entrou em conflito com o produtor Theodoro Fontes e se afastou do projeto - embora conste nos créditos como realizador do filme. Em entrevista ao G1 em junho deste ano, Galvão afirmou que "via o filme de outra forma" e que ele havia ficado "banal".

"Me senti traído. O filme foi para o festival de Los Angeles e ganhou o prêmio de melhor ator. Por quê? Por causa do trabalho de desconstrução que eu fiz com o Fábio Assunção, um trabalho longo. Não sei agora como está agora o filme, nem a equipe técnica sabe. Esse projeto não me trouxe nenhuma alegria."

do g1
Ator estudou piano para seu novo filme e, para o próximo, treinará futebol.
Após filmar com Jim Carrey, ele produzirá um longa e pode voltar à TV.


Rodrigo Santoro é o que se pode chamar de um homem mil e uma utilidades. Em seu novo filme, “Os desafinados”, que estréia em 29 de agosto, ele aparece tocando piano, gaita, violão. E cantando. Para o próximo projeto, um filme sobre o jogador Heleno de Freitas, ele pretende aperfeiçoar suas habilidades de boleiro – e já está envolvido numa área totalmente nova: a produção.

Em Nova York, onde esteve neste domingo (10) para a exibição de “Os desafinados” no Cine Fest Petrobras Brasil-NY, o ator falou ao G1 sobre a preparação para seu personagem no filme em exibição para o festival e sobre os planos para o futuro. Depois, curtiu a sessão do filme gratuita, ao ar livre, para cerca de 5 mil pessoas.

“É a história de uma banda que se chamava ‘Os desafinados’. Não é um filme-biografia de nenhum dos grandes músicos da bossa nova, mas é uma história muito bonita, que fala de amizade. São quarto amigos que têm o grande sonho de ir para a América e tocar no Carnegie Hall”, conta Santoro.

No filme, ele, Ângelo Paes Leme, Jair Oliveira e André Moraes formam um quarteto de bossa nova que decide tentar o sucesso nos Estados Unidos, deixando tudo para trás. Sem grana, passando frio e fome, eles encaram juntos todas as dificuldades da vida em um país estrangeiro. Ao grupo, se junta Glória (Claudia Abreu), por quem Joaquim (personagem de Santoro) se apaixona imediatamente e com quem vive um grande amor.

“A música sempre teve uma importância grande na minha vida. O auge da bossa nova não é da minha época, mas cresci com essa influência. Sempre ouvi muito, mas na época das filmagens eu ouvia 24 horas por dia. Como não estamos falando de nenhum personagem específico, minha grande influência foi mesmo a música”.

Além disso, para se preparar para o longa, Santoro teve aulas de piano por mais de um mês, e aprendeu ele mesmo a tocar todas as músicas do filme. “Piano é complexo, mas foi muito rico para mim aprender. Depois, a banda começou a ensaiar. Foi uma troca sensacional”.

O projeto deu tão certo que o quarteto deve se apresentar junto mais vezes, inclusive nas sessões de pré-estréia do filme, no fim deste mês.

Boleiro e produtor

Sobre o filme que terminou de rodar recentemente ao lado de Jim Carrey, “I love you Phillip Morris”, ele não comenta. “Não tenho autorização para falar sobre esse assunto, mas deve ser lançado apenas no ano que vem. Só posso dizer que foi uma participação boa. Filmei com várias pessoas que eu admiro muito, inclusive o Jim Carrey. Os diretores [Glenn Ficarra e John Requa] são os novos Coen”, garantiu.

Santoro foi categórico ao falar de sua carreira internacional. “Meu objetivo é um só: encontrar projetos interessantes. Não há carreira nacional e internacional, minha carreira é uma só”.

O ator – que e vascaíno – começa, no início do próximo ano, a rodar um filme sobre Heleno de Freitas, ex-craque do Botafogo. Se ele é bom de bola? “Jogo toda semana uma pelada com os amigos, mas quando chegar mais perto das filmagens com certeza vou fazer algum treinamento”. O filme terá direção de José Henrique Fonseca, e Santoro estréia em nova área: a produção.

“Vou ser o produtor associado. É um projeto da Video Filmes, da Conspiração e do Rodrigo Teixeira. Mas ainda estamos correndo atrás da captação, e é muito difícil”, lamenta o ator, que ainda pode voltar à televisão neste ano. “Posso fazer uma participação em algo, mas ainda não sei exatamente o que. Tomara que seja um projeto bacana”.

“Asterix nos Jogos Olímpicos” entra em cartaz neste fim de semana.
Terceiro filme do personagem traz participações de Schumacher, Beckham e Zidane


Pegando carona no clima das Olimpíadas de Pequim, chega aos cinemas neste fim de semana a comédia “Asterix nos Jogos Olímpicos”, terceira aventura do personagem gaulês dos quadrinhos de René Goscinny e Albert Uderzo.


O enorme sucesso do filme anterior da série, “Asterix e Obelix: Missão Cleópatra”, que atraiu mais de 15 milhões de espectadores na França, rendeu a este novo filme um grande orçamento, cerca de 80 milhões de euros, conquistando o título de filme mais caro da história do cinema francês.


Para completar, o longa traz uma multidão de participações especiais de celebridades, principalmente esportistas. O piloto alemão Michael Schumacher, por exemplo, surge como o personagem Schumix, que dirige uma carruagem vermelha com o símbolo da Ferrari. Também aparecem o ex-jogador de futebol francês Zinedine Zidane, a tenista francesa Amelie Mauresmo, o jogador de basquete Tony Parker, o britânico David Beckham e outros.


Na linha de frente, a novidade é que Asterix agora é interpretado por Clovis Cornillac, que substitui Christian Clavier, protagonista dos longas anteriores. O veterano Gerard Depardieu mantém o papel de Obelix.


Trama


Mesmo com tantos atrativos, ainda sobra espaço para uma trama que equilibra humor e perspicácia. A história gira em torno da criação dos Jogos Olímpicos em Gália, colônia romana no ano 50 a.C. Tudo começa com o romance entre a princesa grega Irina (Vanessa Hessler) e o gaulês Apaixonadiz (Stéphane Rousseau).


Entretanto, Apaixonadix deve enfrentar um rival, que também disputa o coração da princesa: Brutus (Benoit Poelvoorde), filho do imperador Júlio César. Como Irina não pode dispensar abertamente o poderoso Brutus, ela cria uma série de desafios esportivos, os Jogos Olímpicos, e promete ficar com o vencedor.


Nessa brincadeira, o roteiro traz tiradas bem pensadas e referências a situações modernas, como os testes antidoping e a criação do futebol, capazes de arrancar risos até do espectador mais ranzinza.
"Trovão tropical" é acusada de retratar portadores de deficiência de forma negativa.
Grupos de defesa pedem boicote ao longa-metragem e preparam protestos.

Grupos em defesa dos deficientes pediram um boicote ao novo filme de Ben Stiller, "Trovão tropical", pois acham que a história retrata de forma negativa as pessoas com deficiências intelectuais.

"Pedimos às pessoas que não assistam ao filme e ajudem a conscientizar as pessoas sobre o uso de termos depreciativos sobre essa parte da população", disse Peter Wheeler, porta-voz das Olimpíadas Especiais, um dos 22 grupos nacionais que protestam contra a sátira nos Estados Unidos.

Dirigido por Stiller, o filme será lançado na quarta-feira (13) nos Estados Unidos, pela Paramount Pictures e sua unidade Dreamworks.


Protesto

Os grupos planejam fazer um piquete na estréia no filme, na manhã desta segunda-feira (11), em Los Angeles.



"Este será o começo do protesto nacional", disse Wheeler. "Vamos continuar a verbalizar o efeito destrutivo desse filme." Ele disse que os grupos se ofenderam principalmente com o uso repetitivo da palavra "retardado" no filme.

Embora os representantes dos grupos tenham se encontrado com os executivos do estúdio na semana passada para discutir o filme, a Dreamworks não fez nenhuma alteração.

Peter Berns, diretor executivo da Arca dos Estados, um dos grupos que se reuniu com a Dreamworks, disse que os grupos apresentaram várias idéias ao estúdio, como um pedido de desculpas ou correções no filme antes de seu lançamento. Eles também propuseram a produção de um programa educacional nacional.


Resposta

Chip Sulivan, porta-voz da Dreamworks, disse. "Tivemos discussões produtivas com os representantes das organizações de defesa dos deficientes e esperamos trabalhar diretamente com eles no futuro. No entanto, nenhuma mudança ou corte será feito no filme."

"'Trovão Tropical' satiriza Hollywood e seus excessos e defende sua tese com personagens inapropriados e exagerados, em situações ridículas. O filme não pretende depreciar ou prejudicar a imagem de quem tem deficiências", disse.

O filme também tem no elenco Robert Downey Jr. como um ator branco que muda seu tom de pele para interpretar um soldado negro.
Cartaz diz que ator se parece com criminoso adolescente de 16 anos.

A polícia neozelandesa usou a foto do ator escocês Robbie Coltrane em um cartaz de procurado na tentativa de capturar um ladrão adolescente que se parece com o artista.

O cartaz deixa claro que Coltrane, que atuou como Hagrid na série de filmes Harry Potter, não é suspeito de nenhum crime, mas afirma que o procurado, de 16 anos, se parece muito com o ator.

No cartaz, abaixo da palavra "procurado", aparece a foto de Coltrane, com a legenda: "Ladrão ativo neste bairro".

A polícia explica que decidiu colocar a foto do ator no cartaz porque as leis de proteção à criança e ao adolescente da Austrália proíbem o uso de fotos de menores criminosos.

Os cartazes foram distribuídos em várias casas na região de Christchurch, na Ilha do Sul.
Semelhança


O texto do pôster esclarece a semelhança entre o ator e o menor procurado pela polícia.
"Robbie Coltrane não é o ladrão, mas imagine ele com 16 anos de idade, cabelos lisos e oleosos e você terá a imagem do procurado", diz o cartaz.

"Ele tem 16 anos, mora na região, anda de bicicleta e rouba casas na sua rua. Ele quebrará janelas para conseguir acesso e saqueará as propriedades em busca de aparelhos eletrônicos, dinheiro e jóias", afirma o texto do pôster.

Há relatos de que os residentes aceitaram bem os cartazes e elogiaram a engenhosidade da polícia.

O ator não estava disponível para comentar a questão.

Morre o ator Bernie Mac, de 'Onze Homens e Um Segredo', diz CNN

Pneumonia teria sido a causa da morte do ator.
Ator foi hospitalizado no início do mês

O ator Bernie Mac, de 50 anos, morreu na madrugada deste sábado (9) em um hospital de Chicago por causa de uma complicação da pneumonia que apresentava, informou a rede de televisão "CNN".

O ator, que atuou em "Onze Homens e Um Segredo" (2001), foi hospitalizado no início deste mês e deveria receber alta na próxima semana.

A agente do ator, Danica Smith, havia dito na terça que o estado de saúde de Mac era "estável", segundo a Associated Press.

Retrospectiva


Nos últimos anos, Mac - cujo nome real é Bernard Jeffrey McCullough - sofreu sarcoidose, uma doença inflamatória que atingiu os pulmões e que ele vinha tratando desde 2005.

Mac atuou, além de em "Onze Homens e Um Segredo", em "As Panteras - Detonando" e em "Transformers".

Além disso, foi indicado duas vezes a um prêmio Emmy por sua comédia de televisão "The Bernie Mac Show", que ainda é transmitida nos EUA, que também lhe valeu outras duas candidaturas a um Globo de Ouro.

Em julho, o ator participou da campanha do candidato democrata à presidência dos EUA, Barack Obama.
Com orçamento de R$ 1,8 milhão, Mojica investe pesado em sangue e tortura.
Filme encerra trilogia do personagem Zé do Caixão, iniciada na década de 60.


Após 40 anos de hiato, o personagem mais célebre do terror nacional está de volta. Zé do Caixão, interpretado por José Mojica Marins, retorna aos cinemas nesta sexta-feira, 08/08/08, data escolhida a dedo –e unhas– pelo mestre do pânico. Volta em grande estilo, importante ressaltar, com orçamento de produção de R$ 1,8 milhão disponibilizado para que Mojica pudesse criar e comandar de acordo com suas vontades. A verba não é alta, mas para quem era acostumado a trabalhar apenas com o negativo e a colaboração do elenco, é dinheiro de superprodução.

Figuras influentes do atual cinema brasileiro se mobilizaram, dispostas a tornar realidade o maior sonho de Mojica: encerrar –dignamente– a trilogia iniciada nos anos 60 com "À meia-noite levarei sua alma" (1964) e "Esta noite encarnarei no teu cadáver" (1967). Juntaram-se Paulo Sacramento (diretor de "O prisioneiro da grade de ferro" e montador de filmes como "Amarelo manga" e "Chega de saudade"), Cássio Amarante (diretor de arte de "O ano em que meus pais saíram de férias", entre muitos outros), José Roberto Eliezer (diretor de fotografia de "O cheiro do ralo", "Se eu fosse você"), André Abujamra na trilha sonora e tantos outros que dedicaram-se a transformar "Encarnação do demônio" na superprodução trash que de fato ele é.

Pode soar contraditório, mas se não fosse trash não seria Zé do Caixão. O estilo que consagrou o gênio do terror foi preservado e atualizado –novas formas de tortura se revezam com trechos dos filmes antigos do cineasta. "Encarnação do demônio" vem sendo comentado por todo canto, ganhou prêmios no Festival Paulínia de Cinema, onde fez sua estréia, e vai para o Festival de Veneza. Mas não espere que o glamour tenha trazido escrúpulos para o protagonista. As cenas de tortura retratadas no filme são de dar pesadelo à noite, em especial aquelas em que mulheres são submetidas, das piores formas jamais imaginadas, a ratos e baratas.


Muito sangue e tortura em ''Encarnação do demônio'', filme de Zé do Caixão (Foto: Divulgação)

A história começa com a libertação do assassino da cadeia, depois de ele ter cumprido o tempo máximo permitido pela lei brasileira. Já nas ruas, é recebido pelo corcunda Bruno (Rui Rezende), seu fiel serviçal e cúmplice, que prepara tudo para a volta do criminoso.

As instalações –numa favela paulistana– continuam tendo caixões, ossadas e clima macabro. E as intenções de Zé do Caixão seguem as piores possíveis. Como nos filmes anteriores, ele ainda quer encontrar a mulher superior com quem poderá procriar e finalmente ter seu tão sonhado filho perfeito.

Para ver "Encarnação do demônio" e apreciá-lo de alguma forma, é preciso deixar alguns conceitos do lado de fora do cinema. Não espere, por exemplo, coerência nem um roteiro sem buracos. Não ache que haverá efeitos especiais ou computação gráfica. Não acredite que você verá shows de interpretação.

Sem tais expectativas, a experiência de ser assombrado por Mojica pode ser muito mais rica. Se o roteiro tem falhas, também tem o mérito de humanizar o bandido sanguinário dos anos 60, tranformando-o em um homem perturbado pelos fantasmas das próprias vítimas. Se não há efeitos de última geração, causa muito mais impacto saber que a maioria das seqüências aterrorizantes foram de fato realizadas. E se o filme conta com atores jovens e inexperientes, também tem figuras magistrais, como Milhem Cortaz, Jece Valadão, José Celso Martinez e o próprio Mojica, que com seu estilo caricato transformou Zé do Caixão em um clássico.

De acordo com porta-voz, ator deixa o centro médico nesta quinta-feira (7).
Freeman perdeu o controle do carro que dirigia na noite de domingo (3).

O ator ganhador do Oscar Morgan Freeman recebeu alta de um hospital em Memphis, Tennessee, informou nesta quinta-feira (7) uma porta-voz do hospital. Freeman sofreu um acidente de carro no domingo (3) e recebeu tratamento para seus ossos quebrados e outros ferimentos.

Freeman, 71, perdeu o controle do carro que dirigia na noite de domingo perto de sua casa em Charleston, Mississippi, e foi levado de avião para o centro de traumas do Centro Médico Regional de Memphis, a cerca de 160 quilômetros de distância do local do acidente.

A porta-voz do hospital, Kathy Stringer, disse que o ator recebeu alta, mas não deu mais detalhes.

Lesões

A agente de Freeman, Donna Lee, disse na segunda-feira que ele quebrou um braço, um cotovelo e teve "uma pequena lesão no ombro". Ela disse que ele passaria por uma cirurgia e deveria se recuperar totalmente.

A passageira e dona do carro que Freeman dirigia, uma amiga chamada Damaris Meyer, também ficou ferida, mas não foram divulgadas mais informações sobre seu estado.

A polícia descartou que o álcool fosse causa do acidente e disse que é possível que Freeman tenha adormecido ao volante quando o carro saiu da pista e capotou várias vezes.

Nenhum outro veículo se envolveu no acidente e não haverá intimações relacionadas ao caso.

Freeman, que está no filme "Batman - O cavaleiro das trevas", ganhou um Oscar em 2005 por seu papel em "Menina de ouro". Ele também foi indicado ao Oscar por "Armação perigosa" e "Um sonho de liberdade".

Comediante faz dois personagens: capitão de nave alienígena e a própria espaçonave.
Filme que estréia nesta sexta-feira (8) faz referência a filmes e séries de TV.
Para ver Eddie Murphy duas vezes: como um minúsculo extraterrestre que vem à Terra em busca de combustível; e como espaçonave – isso mesmo, aquele veículo geralmente associados a ETs e afins. Essa é a única justificativa para ver “O grande Dave”, que estréia nesta sexta-feira (8) nos cinemas.


No longa, Murphy é o pequenino capitão da nave espacial que tem a missão de resolver a crise de energia em seu planeta de origem. A tripulação deve achar um objeto parecido com uma bola de beisebol que caiu por engano na casa de uma família nova-iorquina e jogá-lo no mar. A questão é que a bola vai drenar os mares e, além de acabar com o problema de abastecimento deles, destrói a vida na Terra. Uma questão que o capitão, após se acostumar com o nosso jeito de viver, vai ter que decidir. Mas o roteiro não é importante. A trama é só uma desculpa para Eddie Murphy se mostrar. E ele aparece em dose dupla.

A parte mais divertida do filme fica por parte de Murphy "interpretando" a espaçonave, o Dave do título. Feito à imagem e semelhança de seu capitão em miniatura, só que em tamanho GGG, ou seja o nosso tamanho, ele é comandado por diversos homenzinhos do outro planeta. Na Terra, Dave tem que “aprender” a sorrir, a andar, a conversar, a cumprimentar as pessoas... É quando o comediante – um dos melhores de sua geração – pode exercitar suas caras, caretas, trejeitos exagerados e bocas.

Há também as piadas óbvias de filmes desse tipo, como as de choque cultural, e as de máquinas que, de uma hora para outra, se tornam especialistas em uma determinada atividade – como dançar. Claro que, em se tratando de um filme americano, as piadas escatológicas também estão lá, mas em menor escala. Porque, afinal, o filme é para toda a família.


Referências
O interior de Dave é uma mistura de “Jornada nas estrelas” e a última esquete de “Tudo o que você sempre quis saber sobre sexo...”, de Woody Allen. Há ainda referências a série de TV ("Ilha da fantasia"), a filmes antigos, como a “Felicidade não se compra”, e outros nem tanto, como “Querida, encolhi as crianças”.


As bolas-foras ficam por conta da animação que mostra os homenzinhos em comparação com os terráqueos. Tosco. E também à grande quantidade de merchandising, de produtos eletrônicos a loja de departamento americano. Com tanto dinheiro, poderiam ter feito, pelo menos, uma animação melhor.

Porém, “Meet Dave” (o título original, em inglês) não chega a ser ruim. Você dá um risinho fraco aqui, outro ali, talvez uma gargalhada em todo o filme. Não incomoda, mesmo que seja um pouco maior que o necessário. Mas não vale o ingresso a preços exorbitantes dos cinemas, nem o aluguel do DVD, muito menos o tempo perdido na TV por assinatura. Para encontrar Dave, é melhor esperar chegar às TVs abertas.

A Record decidiu que não vai revender os direitos de Londres 2012 para nenhuma concorrente de TV aberta.

A decisão da emissora partiu do excelente resultado de ibope da TV Globo nos dois primeiros dias de Olimpíada de Pequim.

Durante a exibição de jogos das seleções brasileiras feminina e masculina de futebol, por exemplo, a Globo chegou a registrar ibopes de dois dígitos --o dobro do que registrava sem Olimpíada

Será a primeira vez que a Globo não terá exclusividade sobre uma Olimpíada --neste ano, repassou os direitos para a Band. A Record também não informou ainda se sites do grupo Globo serão aceitos.

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A Warner divulgou 20 novas imagens de STAR WARS: THE CLONE WARS. Um dos destaques é que podemos ver as versões animadas dos personagens Palpatine e Mace Windu.

Segundo o IMDb, o filme terá a duração de 98 minutos. Apesar de ser uma prévia para a série de TV (e supostamente formado a partir dos três primeiros episódios da mesma), o filme será apresentado no formato scope de tela larga.

Confira abaixo a sinopse divulgada pela Warner do filme que estréia em 15 de agosto no Brasil seguida das novas imagens.

“Star Wars ganha um estonteante novo visual com a primeira produção da história da Lucasfilm Animation. A galáxia é consumida pelas Guerras Clônicas, uma gigantesca guerra civil que entrincheirou os malvados Separatistas e seus exércitos andróides contra a República e seus protetores, os Jedis. Para ganhar uma vantagem no crescente conflito, o Cavaleiro Jedi Anakin Skywalker e sua aprendiz Padawan Ahsoka Tano são enviados em uma missão com vastas consequências, uma que os coloca face a face com o notório lorde do crime Jabba, o Hutt. Adicionando mais ameaças que aguardam os dois em Tatooine, Anakin e Ahsoka são perseguidos por Conde Dookan e seus sinistros asseclas - incluindo a misteriosa Asajj Ventress -, que não vão parar até que os Jedis tenham sido derrotados. Enquanto isso, na frente de batalha, Obi-Wan Kenobi e Mestre Yoda lideram as forças clônicas em um esforço para resistir às forças do Lado Negro…”

Divulgado o pôster de O CORAJOSO RATINHO DESPERAUX (The Tale of the Desperaux), filme de animação da Universal baseado no livro infantil escrito por Kate Dicamillo e ilustrado por Timothy B. Ering. O pôster é feito no estilo de ilustração de um livro de histórias.

O CORAJOSO RATINHO DESPERAUX filme conta a história de um corajoso rato chamado Despereaux que é grande demais para seu pequeno mundo. Embora pequeno, franzino e com orelhas enormes, Desperaux se recusa a viver um vida de fraqueza e medo, acreditando que foi destinado a ser celebrado como nos contos de cavalheirismo que ele adora. O elenco terá as vozes famosas de Matthew Broderick, Robbie Coltrane, Frances Conroy, Tony Hale, Ciaran Hinds, Dustin Hoffman, Kevin Kline, Frank Langella, Christopher Lloyd, William H. Macy, Stanley Tucci, Tracey Ullman, Emma Watson e Sigourney Weaver.

A estréia do filme nos EUA ocorre em 19 de dezembro.


Foi divulgado o pôster de IGOR, filme de animação produzido pela Vanguard Animation. Além de apresentar diversos personagens de design de gosto duvidoso, o pôster também peca pela falta da atmosfera esperada por este tipo de filme.

Dirigido por Anthony Leondis (ex-artista da Disney) e escrito por Chirs McKenna, o animado conta a história do assistente corcunda de um cientista louco chamado Igor (com a voz de John Cusack). Ele é apenas mais um de diversos “Igors” ao redor do mundo que venera e serve ao seu mestre, mas que também quer se tornar um inventor - mesmo que os Igors supostamente não pensem. Ele passa os dias dizendo “Sim, mestre”, enquanto sonha em criar seu próprio monstro.

O filme estréia em 19 de setembro nos EUA.

A Disney divulgou as capas dos três novos volumes da série de DVDs Walt Disney Treasures. Os novos títulos tem data de lançamento marcada para 11 de novembro nos EUA - um mês antes do costumeiro.

O único título animado desta nova leva é o quarto volume de curtas do Pato Donald. O outro título é a popular série Dr Syn: The Scarecrow of Romney Marsh que foi exibida através do programa de TV Walt Disney’s Wonderful World of Color e também a série Annette estrelando Annette Funichello do Mickey Mouse Club. Este último volume substitui o título cancelado Destino, curta que deverá ser lançado individualmente fora da coleção.

Confira abaixo as capas dos títulos, que deverão ter maiores detalhes divulgados em breve. No Brasil, a série Walt Disney Treasures empacou nos quatro primeiros volumes.


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UP

O site Bad Taste divulgou uma nova imagem de UP, novo filme da Pixar. A imagem originada de uma publicação francesa mostra o destemido velhinho Carl Friedksen seguido pelo sedentário e cansado escoteiro Russel. A estréia de UP nos Estados Unidos ocorre em 29 de maio de 2009.

Além da imagem de UP, a mesma publicação trouxe uma imagem teaser de A CHRISTMAS CAROL, produção em motion capture dirigida por Robert Zemeckis para a Disney que deverá ser lançado em dezembro de 2009. Confira abaixo.