Brendan Fraser diz que Harrison Ford é "insubstituível"
Brendan Fraser, o herói da saga cinematográfica de aventuras A Múmia, cuja terceira parte estréia no dia 30, considera que o rei deste gênero é o astro americano Harrison Ford, protagonista das histórias de Indiana Jones.
"Não há substituto para ele", disse o ator na apresentação, no México, de A Múmia - A Tumba do Imperador Dragão.
Fraser reconheceu ter crescido vendo as aventuras do arqueólogo e do mercenário Han Solo de Guerra nas Estrelas, ambos encarnados por Ford.
"Eu queria ser Han Solo", disse o astro, que conseguiu o êxito em bilheteria com o personagem Rick O'Connell, um dos heróis do cinema de aventuras da última década.
"Sentia saudades do personagem após sete anos, os murros incríveis e voltar a se levantar imediatamente depois", brincou.
Fraser considerou uma honra que algumas pessoas considerem A Múmia uma saga de aventuras que conquistou o público, após nove anos da estréia da primeira parte, em 1999.
A franquia chegou a dar um "spin-off", um filme baseado em um dos personagens do longa, O Escorpião Rei (2002), protagonizado por um dos antagonistas da seqüência de O Retorno da Múmia (2001), encarnado pelo lutador americano Dwayne "The Rock" Johnson.
Nesta terceira parte, o vilão principal já não é o sacerdote egípcio Imhotep, mas o ressuscitado imperador chinês Han, interpretado pela estrela do cinema de artes marciais Jet Li.
"É um cavalheiro, se alguma vez me bateu foi porque eu passei da marca (nas coreografias de brigas)", disse Fraser, admirado com o controle de artes marciais de Li.
A mudança na direção do filme também tem a ver com o diretor Rob Cohen, de "Coração de Dragão", que se situa por trás das câmeras em substituição a Stephen Sommers (Van Helsing - O Caçador de Monstros), que rodou os dois primeiros longas.
"Conhece o sistema, conhece as regras", afirmou Fraser sobre Cohen.
O diretor procurou filmar a seqüência em cenários o mais realistas possíveis, para que os atores pegassem a essência do papel, afirmou, por sua vez, a protagonista feminina do filme, a americana Maria Bello.
"Houve, surpreendentemente, muito pouca tela verde", disse Bello sobre a técnica usada para recriar efeitos digitais e que constituiu parte substancial de filmes fantásticos ou com uma estética muito particular, como 300 e Sin City - A Cidade do Pecado.
Maria Bello, que substituiu a britânica Rachel Weisz na fita, reiterou que tentou oferecer um viés mais "maduro" do mesmo personagem, mais de acordo com a tônica do filme.
Nele, o casal de aventureiros formado por Rick e Evelyn O'Connell se transformou em "um par aborrecido, que precisa de uma injeção de paixão", segundo a atriz.
A Múmia - A Tumba do Imperador Dragão estréia mundialmente nos cinemas esta semana.
Também fazem parte do elenco o britânico John Hannah (Quatro Casamentos e Um Funeral) e a malaia Michelle Yeoh (Memórias de uma Gueixa).
Fraser reconheceu ter crescido vendo as aventuras do arqueólogo e do mercenário Han Solo de Guerra nas Estrelas, ambos encarnados por Ford.
"Eu queria ser Han Solo", disse o astro, que conseguiu o êxito em bilheteria com o personagem Rick O'Connell, um dos heróis do cinema de aventuras da última década.
"Sentia saudades do personagem após sete anos, os murros incríveis e voltar a se levantar imediatamente depois", brincou.
Fraser considerou uma honra que algumas pessoas considerem A Múmia uma saga de aventuras que conquistou o público, após nove anos da estréia da primeira parte, em 1999.
A franquia chegou a dar um "spin-off", um filme baseado em um dos personagens do longa, O Escorpião Rei (2002), protagonizado por um dos antagonistas da seqüência de O Retorno da Múmia (2001), encarnado pelo lutador americano Dwayne "The Rock" Johnson.
Nesta terceira parte, o vilão principal já não é o sacerdote egípcio Imhotep, mas o ressuscitado imperador chinês Han, interpretado pela estrela do cinema de artes marciais Jet Li.
"É um cavalheiro, se alguma vez me bateu foi porque eu passei da marca (nas coreografias de brigas)", disse Fraser, admirado com o controle de artes marciais de Li.
A mudança na direção do filme também tem a ver com o diretor Rob Cohen, de "Coração de Dragão", que se situa por trás das câmeras em substituição a Stephen Sommers (Van Helsing - O Caçador de Monstros), que rodou os dois primeiros longas.
"Conhece o sistema, conhece as regras", afirmou Fraser sobre Cohen.
O diretor procurou filmar a seqüência em cenários o mais realistas possíveis, para que os atores pegassem a essência do papel, afirmou, por sua vez, a protagonista feminina do filme, a americana Maria Bello.
"Houve, surpreendentemente, muito pouca tela verde", disse Bello sobre a técnica usada para recriar efeitos digitais e que constituiu parte substancial de filmes fantásticos ou com uma estética muito particular, como 300 e Sin City - A Cidade do Pecado.
Maria Bello, que substituiu a britânica Rachel Weisz na fita, reiterou que tentou oferecer um viés mais "maduro" do mesmo personagem, mais de acordo com a tônica do filme.
Nele, o casal de aventureiros formado por Rick e Evelyn O'Connell se transformou em "um par aborrecido, que precisa de uma injeção de paixão", segundo a atriz.
A Múmia - A Tumba do Imperador Dragão estréia mundialmente nos cinemas esta semana.
Também fazem parte do elenco o britânico John Hannah (Quatro Casamentos e Um Funeral) e a malaia Michelle Yeoh (Memórias de uma Gueixa).
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